O ex-presidente, Jair Bolsonaro (PL), subiu ao palco, neste sábado (3/8), para formalizar a candidatura à reeleição do prefeito de São Paulo Ricardo Nunes e de seu vice, coronel Ricardo de Mello Araújo (PL) , na convenção do MDB.
O evento aconteceu na Assembleia Legislativa da cidade (Alesp) e contou com a presença do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos); o ex-presidente Michel Temer; e o secretário de governo e Relações Institucionais, Gilberto Kassab (PSD).
Além de lideranças locais e pré-candidatos, o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, compareceu antes da chegada de Bolsonaro, já que o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, o proibiu de manter contato com Bolsonaro.
“Meu coração bate forte neste evento de democracia. O momento mais importante da minha vida política. Tenho muito orgulho de ser prefeito. Quero agradecer muito pela oportunidade de ser prefeito por mais de quatro anos. Neste momento, Queria lembrar de cada um de vocês que, acima de tudo, é o Ricardo, uma pessoa igual a cada um de vocês”, disse Nunes.
Na disputa pela reeleição, o atual prefeito reuniu 12 siglas em apoio à sua candidatura. Além do próprio partido e do PL, a coligação é formada por PP, PSD, Podemos, Agir, Solidariedade, Republicanos, Avante, PRD, Mobiliza e União Brasil, que, por fim, confirmou o seu apoio a Nunes. O partido esteve envolvido num impasse com uma possível candidatura do deputado Kim Kataguiri e com o presidente da Câmara Municipal, Milton Leite.
Nunes não poupou críticas ao Psol e ao candidato e deputado federal Guilherme Boulos, seu maior adversário em termos de intenção de voto. “Apesar das nossas diferenças, o que nos une é o perigo que o Psol representa para a nossa cidade, contra o povo de São Paulo – a quinta maior metrópole do mundo.”
“O que nos une, acima de qualquer diferença, é a ameaça de ver uma figura como Guilherme Boulos se tornar prefeito de São Paulo. O mesmo Boulos que estava invadindo o Ministério da Fazenda, vandalizando a Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), que estava boicotando a Copa do Mundo, boicotando a nossa seleção e o próprio país. Nós não queremos isso. Queremos trabalho, moradia, educação. Queremos paz e desenvolvimento”, declarou.
Bolsonaro destacou em seu discurso seu correligionário e vice-presidente, o policial militar Mello Araújo. “Ricardo Nunes é o nosso nome em São Paulo. Não fazemos nada sozinhos. Nosso partido tinha a essência de deixarmos indicar o nome para vice, que é o querido Coronel Mello Araújo.”
“Além de passar pela segurança, foi testado na Ceagesp (Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo). Quando ele chegou, era uma cidade onde tudo de errado acontecia. Ele fez um trabalho fantástico. Ele será, se Deus quiser, eleito junto com o prefeito para melhor ajudar o prefeito na execução do trabalho que Nunes vem fazendo”, elogiou o ex-presidente.
“Não podemos pensar aqui em alguém que nunca trabalhou na vida, em alguém que invadiu propriedade alheia, para se filiar ao PT, para liberar a maconha, para liberar o aborto, para perverter nossos filhos com ideologia de gênero. crianças”, completou.
Você gostou do artigo? Escolha como acompanhar as principais notícias do Correio:
Dê sua opinião! O Correio tem espaço na edição impressa para publicar a opinião dos leitores através do e-mail sredat.df@dabr.com.br
imagem de empréstimo
como conseguir crédito no picpay
picpay instalar
cred rápido
banco noverde
noverde whatsapp
siape consignação
bk bank telefone
apk picpay
consignado inss bancos
px significado