A produção de veículos automotores, reboques e carrocerias registrou aumento de 3,1% entre maio e junho de 2024. O setor foi um dos 25 apurados pelo IBGE que apresentou desempenho positivo e, assim, contribuiu para que a indústria brasileira alcançasse crescimento de 4,1% durante o período.
A constatação é da Pesquisa Industrial Mensal, divulgada nesta sexta-feira (2), no Rio de Janeiro (RJ), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Vale lembrar que, além da produção, vendas de veículos também registrou crescimento, segundo último balanço divulgado pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).
O resultado positivo alcançado em junho reverte um situação de estagnação que marcou a produção de veículos no Brasil ao longo do primeiro trimestre deste ano. De janeiro a março, o setor registrou crescimento de apenas 0,4% em relação ao mesmo período de 2023.
A expectativa da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) é que a produção de veículos continue crescendo no Brasil. A entidade projeta que, até o final de 2024, o setor terá um aumento de 6% em relação ao ano passado.
Produção de outros setores além de veículos
Com o resultado de junho de 2024, a indústria nacional está em patamar superior ao nível pré-pandemia, 2,8% acima de fevereiro de 2020. Porém, ainda está 14,3% abaixo do ponto máximo registrado em maio de 2024. 2011. Comparado com o mesmo mês do ano passado, o aumento é de 3,2%.
Olhando apenas para os meses de junho, o resultado também é o maior desde 2020, quando havia avançado 10%. No primeiro semestre do ano, a atividade industrial brasileira cresceu 2,6%. Nos últimos 12 meses, o desempenho positivo é de 1,5%.
Os setores que mais se destacaram foram a produção de coque (tipo de combustível derivado do carvão), derivados de petróleo e biocombustíveis (4%), química (6,5%) e metalurgia (5%). Na indústria extrativa, que subiu 2,5%, os dois produtos mais importantes da atividade apresentaram expansões: minério de ferro e petróleo. Todas essas atividades, vale lembrar, estão relacionadas à produção de veículos.
A fabricação de produtos alimentícios, que representa 15% da atividade industrial brasileira, cresceu 2,7%. Outras contribuições positivas relevantes vieram dos setores de bebidas (3,5%), máquinas e equipamentos (2,4%), produtos de fumo (19,8%) e celulose, papel e produtos de papel (1,6%).
Entre as nove atividades que apresentaram queda na produção, destaque para equipamentos de transporte, com redução de 5,5%. (com Agência Brasil)
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