Na última quarta-feira (14), a britânica GQ analisou o tão aguardado álbum 143 de Katy Perry e não foi nada gentil. O novo projeto da diva pop foi rotulado como anti-BRATum epíteto que pode ser traduzido como uma rejeição total aos novos ícones pop que dominam a cena atual.
Os críticos apontam que Perry é mais um “relíquia da década de 2010”E tem dificuldade em competir com novas estrelas como Charli XCX e Sabrina Carpinteiro.
A revisão explora como Peradaque já foi um grande favorito, agora parece fora de sintonia com as tendências pop contemporâneas. A narrativa foi construída em torno da ideia de que Perry não consegue acompanhar o mundo da música em rápida mudança e, como resultado, suas ações e lançamentos são vistos com olhar crítico. Charli XCXpor outro lado, está na onda do sucesso e tudo o que faz é recebido com aplausos e entusiasmo.
Mas as críticas não pararam por aí. O novo single de Perry, Vidastrouxe um problema extra com um incidente que chamou a atenção. O governo das Ilhas Baleares lançou uma investigação sobre a filmagem do clipe, questionando se a filmagem violou as leis ambientais. A área onde o clipe foi gravado, o Parque Natural de ses Salines de Ibiza Formenteraestá protegido e qualquer atividade nele precisa de autorização específica.
Embora as autoridades tenham esclarecido que Perry e sua equipe não cometeram um crime, mas sim uma contravenção, a situação criou um alvoroço desnecessário. A agência EFE revelou que o governo das Baleares estava irritado com a falta de pedido de autorização e com a possibilidade de impacto ambiental, embora o ilhéu de s’Espalmador é particular e faz parte do parque desde 1980. O espaço preservado é conhecido pelo seu grande valor ecológico e qualquer ação precisa ser aprovada para garantir a proteção do meio ambiente.
Katy Perry: A polêmica da gravação
O problema começou quando o governo das Ilhas Baleares descobriu que o clipe foi produzido sem a devida autorização. A área em questão, que inclui a praia de ses Illetes de Formentera e o dunas de s’Espalmadorfaz parte de um parque natural desde 1980 e possui regulamentações rígidas para proteger seu meio ambiente. Qualquer atividade que possa impactar o ecossistema local requer autorização das autoridades competentes.
A falha do produtor do clipe em solicitar autorização levou a uma investigação governamental para determinar se houve violação das leis ambientais. Embora a Agência EFE tendo relatado que Perry e sua equipe não cometeram crime, a infração administrativa foi suficiente para criar um transtorno considerável.
O governo das Baleares sublinhou que, embora a situação não constitua um crime ambiental, a produção deveria ter obtido autorização prévia para garantir que não houve impactos adversos na área protegida. As autoridades destacaram a importância de seguir os procedimentos legais para preservar a integridade ecológica do local.
Este incidente gerou uma onda de críticas e especulações, que se somaram ao já turbulento lançamento do álbum. 143 por Perry. A polêmica subiu de nível com a exposição da questão ambiental, agregando mais um desafio ao artista, que já enfrentava críticas pela percepção de estar desatualizado em relação às tendências pop contemporâneas.
A polêmica destaca a necessidade de os artistas e suas equipes estarem atentos e respeitarem as regulamentações locais, especialmente quando se trata de áreas ambientalmente sensíveis. O episódio serve para lembrar que, mesmo no mundo do entretenimento, a responsabilidade ambiental não deve ser negligenciada.
Djenifer Henz – Supervisão de Marcelo de Assis
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