A cooperação internacional tem potencial para gerar empregos qualificados no Brasil. O apoio de nações e instituições estrangeiras pode impulsionar o desenvolvimento do mercado do hidrogénio, não só em termos tecnológicos e económicos, mas também na criação de oportunidades de emprego, trazendo crescimento social. É o que explicou a professora da Universidade de Brasília (UnB) e pesquisadora sênior do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Yaeko Yamashita, nesta quinta-feira (26/9), em participação no CB.Debate “Hidrogénio Verde: o combustível do futuro”.
Na época, Yamashita citou a estimativa de 3 mil novos empregos a serem criados com a expansão desse mercado no Brasil. Um dos maiores benefícios da cooperação internacional é justamente a promoção da formação da mão de obra local, garantindo que os trabalhadores tenham condições de preencher essas novas vagas.
“Precisamos de pensar na criação de emprego. Não podemos esquecer que, dentro desta cooperação, a formação também é um elemento importante”, apontou o especialista, defendendo que os acordos de cooperação prevêem a transferência de tecnologia e a geração de empregos locais.
Os acordos internacionais incluem mecanismos que garantem a transferência de tecnologia e a formação profissional. Isto permitiria ao país desenvolver não só a sua infra-estrutura tecnológica, mas também a sua mão-de-obra especializada. Ela enfatizou que a criação de empregos precisa ser um componente central de qualquer parceria, especialmente no contexto de países em desenvolvimento como o Brasil. Uma cooperação internacional bem estruturada pode contribuir diretamente para o crescimento económico, criando empregos qualificados e atraindo novos investimentos.
“Na cooperação, é preciso prever quais elementos devo implementar para exigir transferência tecnológica, criação de empregos e oportunidades de atração de investimentos”, afirmou.
O evento “Hidrogênio Verde: o combustível do futuro” é realizado pelo Instituto Cultura em Movimento, com patrocínio do Banco do Nordeste, Caixa Econômica Federal e governo federal; apoio da Federação das Indústrias do Distrito Federal (Fibra); e suporte de comunicação de Correio Braziliense.
O encontro reúne autoridades, entidades do setor produtivo e especialistas, no modelo de debate, para abordar as potencialidades e desafios para a ampliação da produção de hidrogênio verde no país, alternativa promissora para a descarbonização da economia e a transição para uma matriz mais energética. sustentável.
*Estagiário sob supervisão de Andreia Castro
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