postado em 10/03/2024 19h43 / atualizado em 10/03/2024 19h43
CNU – (crédito: Reprodução)
A Justiça do Distrito Federal determinou, nesta quinta-feira (3/10), a suspensão dos efeitos das provas do Bloco 4 do Concurso Nacional Unificado (CNU), que tratam de Saúde do Trabalho e do Empregado. Isso significa que o governo não poderá divulgar as notas dos candidatos que realizaram o exame até o julgamento final do caso. As informações são de g1.
O motivo da suspensão é a abertura de uma sacola com as provas no Recife, em que os candidatos em uma sala tinham 11 minutos de acesso ao caderno com as questões da tarde, ainda pela manhã.
“Portanto, apesar de o Sindicato alegar que o erro teria sido sanado a tempo para não causar prejuízo à lisura do concurso, as provas do caso indicam que os fatos não se limitaram à violação da bolsa com a questão jornais, mas avançou pelo vazamento do conteúdo das próprias questões, o que, ao mesmo tempo em que viola a igualdade entre os candidatos, contamina a continuidade da competição com a acusação de imoralidade, exigindo assim pronta atuação do Poder Judiciário na caso específico”, diz o magistrado responsável pelo caso.
Na decisão, a Justiça determinou que o governo e a Fundação Cesgranrio, responsável pela aplicação das provas, e o Ministério Público Federal sejam intimados a apresentar parecer sobre atos concluídos para julgamento.
O Correspondência Ele entrou em contato com o Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-01) em busca de mais informações sobre o processo, mas não obteve resposta. O Ministério da Gestão e Inovação nos Serviços Públicos (MGI), responsável pela organização da competição, não se posicionou publicamente sobre o processo. O repórter contatou o departamento. Em caso de resposta, o relatório será atualizado.
Entenda o caso
O MGI confirmou o episódio em agosto, mas sem informar em qual cidade teria ocorrido. Segundo o órgão, os fiscais entregaram a caderneta de testes por engano e o MGI tomou conhecimento do incidente no dia da aplicação dos testes, em 18 de agosto.
Em nota, a secretaria afirmou que os fiscais entregaram o caderno de provas do Bloco 4 no período da tarde e pela manhã. Após a identificação do erro, os cadernos de provas foram novamente lacrados e mantidos sob supervisão da certificadora externa do Ministério.
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