Baseado em um dos primeiros animes que você assiste do início ao fim, a Bandai Namco anunciou surpreendentemente e lançou de forma relativamente rápida um jogo inspirado nas batalhas mentais de Death Note. Desenvolvido pela Grounding Inc., estúdio que não possui muitos títulos relevantes em seu currículo — para dizer o mínimo nenhum — e publicado pela Bandai Namco, Death Note: Assassino Interior é um jogo de investigação no qual os jogadores devem descobrir qual deles é a temida assassina do Novo Mundo, Kira. O mangá foi adaptado para diversos tipos de mídia, até jogos, aliás, nessa conta estão incluídos os filmes e o próprio anime com 37 episódios também.
O notebook capaz de matar
A obra traz um caderno escuro, que tem o mesmo nome da série, se seu usuário escrever ali o nome completo de uma pessoa, esse caderno cai nas mãos do jovem japonês Light Yagami, que começa a fazer justiça com as próprias mãos, até a ponto de se considerar um Deus para este novo mundo livre de crimes e injustiças. Com os misteriosos assassinatos, começa uma investigação para tentar revelar a identidade de Light.
Death Note é marcado pelo embate mental de seus dois protagonistas, L, um detetive misterioso que é considerado um gênio na dedução e Kira (Apelido usado por Light), que manipula pessoas, situações e age cinicamente para afastar suspeitas, enquanto por trás do cenas tenta descobrir o nome verdadeiro de L, para pôr fim ao conflito.
Diferente de muitos animes por aí, Death Note não é sobre quem bate mais forte, então sempre foi difícil adaptar um jogo com seus personagens e mitologia, não que isso impedisse, mas limitasse.
O jogo mental
Então chegamos a Death Note: Assassino Interiorum jogo que surpreendeu, anunciado há cerca de uma semana. O trailer me deixou mais confuso do que curioso, mostrando L e Kira em uma mesa de xadrez, mostrando mini-personagens de design feio, que são os verdadeiros personagens do jogo.
Vale ressaltar que comparado a outros jogos de tabuleiro, em termos de beleza, eles venceram, sem tentar, os personagens aqui. Sou muito mais parecido com o sapato do Banco Imobiliário do que com o personagem base.
O jogo de xadrez é simbólico, pois os dois estão “sempre jogando um com o outro”, mas não é um jogo focado no seu modo história, não reconta fatos do anime, nem sequer cria uma história original.
Death Note: Assassino Interior usa um tema que se popularizou durante a pandemia, um estilo que se chamava Word Game, que se popularizou graças ao Entre nós.
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Nele os jogadores são divididos em duas equipes, L e seus investigadores e Kira e seu assistente, sendo um único Kira, um único L e um único assistente, enquanto todos os demais jogadores da partida são investigadores (em média sete jogadores se a partida de até 10 pessoas está completo).
Enquanto os investigadores realizam suas tarefas, o que aumenta a barra de tarefas principal, que existe tanto para a equipe L quanto para a equipe Kira, o dever de Kira é atrapalhar o máximo possível.
Embora confunda os jogadores sobre sua identidade, Kira pode disparar cenas de crimes e fitas pelo mapa, e os investigadores devem correr para terminar as tarefas antes do tempo, caso contrário, o cronômetro de Kira disparará adiante.
Durante as fases de investigação, a equipe Kira deve coletar os nomes dos jogadores ficando perto deles, utilizando estratégias como permanecer nos mesmos ambientes dos investigadores e aproveitar sua tarefa para obter seu nome. Com o nome, Kira poderá escrevê-lo no Death Note e o jogador será condenado à morte.
Ao entrarmos na segunda fase do jogo, surge a sala de investigação, onde os jogadores se reúnem e discutem as suas suspeitas sobre a identidade de Kira. Enquanto aqueles que já morreram permanecem na vida após a morte, vendo Kira e seu seguidor tentando se separar das acusações de crime.
A dinâmica é a mesma de Among Us, mas combina com o tema da obra. Death Note, acima dos cadernos mágicos capazes de matar, é sobre manipulação, investigação e cinismo, e é surreal como em alguns jogos me deparei com todos os elementos enquanto jogava. Eu realmente não esperava nada desse jogo, mas ele me trouxe horas de diversão.
As discussões que tive que travar para provar ao máximo que não era o assassino me lembraram dos bons momentos de jogos simples, e também de como a dinâmica online, para quem está acostumado apenas com o modo single player, ainda é capaz para me surpreender — principalmente da forma mais caótica e engraçada que são as comunidades brasileiras.
O jogo também conta com um sistema crossplay, que permite que jogadores de diversas plataformas, no caso PlayStation 4 e 5, joguem com pessoas no PC, o que ajudou a aumentar o número de pessoas online para lotar salas.
O jogo também conta com sistema de níveis, com passe de batalha para adquirir itens cosméticos para seu boneco feio, que só é feio assim porque você não pagou R$ 53,90 por uma expansão que traz o lindo traje de Light, Yagami, e seu sinistro ceifador, Ryuki .
Achei esse método de ganhar cosméticos ok, não me incomodou porque, pelo menos em alguns níveis, você escolhe o que quer receber dos itens.
Outras duas coisas que merecem destaque e que ficaram estranhas, a primeira é que, na tela inicial, os personagens possuem badaladas grotescas nos gráficos, nível de TV de tubo. Não tenho ideia de por que os gráficos travaram.
A segunda é que, em um dos jogos, quando Kira, seu assistente e L foram embora, o jogo simplesmente decidiu que não iria terminar, mesmo com Kira saindo do jogo, o round continuou e obrigou todos os presentes na sala a saírem. , e quem teve mais azar, como eu, foi obrigado a fechar o jogo e abri-lo novamente.
Considerações finais
Death Note: Assassino Interior É um jogo que me surpreendeu agradavelmente. A realidade é que o estilo escolhido correspondeu à proposta da obra em si, o que não é mérito da Bandai, pois o estilo já existe.
Death Note tem a simplicidade de um jogo mobile, mas curiosamente funciona, revelando que o verdadeiro mérito foi ter a ideia de colocar algo que se enquadrasse no universo da obra.
Agora, espero que o jogo não morra depois de alguns dias de existência, afinal ele tem potencial, mas um dos fatores para a comunidade se segurar por enquanto é que o jogo foi dado gratuitamente aos assinantes no o serviço digital da empresa. PlayStation, PlayStation Plus.
Death Note: Assassino Interior está disponível para PC, PlayStation 4 e PlayStation 5.
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