A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e a Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe) se manifestaram sobre a investigação da Polícia Federal que revelou um plano de golpe de Estado no Brasil que envolveu o assassinato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT ), o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) e o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), os ex-ministros Walter Braga Netto e Augusto Heleno e outras 34 pessoas foram indiciados pela corporação, nesta quinta-feira, pelos crimes de golpe de Estado, organização criminosa e abolição violenta do Estado Democrático de Direita.
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Nas notas divulgadas, as entidades destacam “preocupação” com o caso. A OAB afirmou que reafirma seu “apoio inabalável às instituições da República e à Constituição”. “Convocamos os líderes de partidos e grupos políticos, de diferentes ideologias, a incentivarem seus seguidores a removerem qualquer tipo de violência, terrorismo político, tentativa de golpe de estado e valorização do autoritarismo do Brasil. claro em suas bases, condenando a violência e o ódio político, a desinformação e os insultos”, diz o comunicado.
A OAB destacou ainda que não deve fazer “condenações sumárias ou sentenças fora do devido processo legal”. “Aguardamos mais informações sobre as investigações e as medidas adotadas pela PGR para avaliar e decidir as ações práticas que, no âmbito de sua competência legal, a OAB poderá tomar”, diz a nota assinada por Beto Simonetti, presidente nacional da OAB.
A entidade confirmou reunião para o dia 9, em Brasília, que terá como tema principal a ameaça de golpe de Estado com o plano do triplo homicídio. No encontro, a entidade cobrará ações das forças políticas, como aprofundamento das investigações e garantias de proteção à sociedade.
A OAB destaca ainda que foi a primeira entidade civil a reconhecer a legitimidade dos resultados das eleições de 2022 e a condenar os atos de 8 de janeiro e o atentado a bomba na Praça dos Três Poderes. “A nossa posição sobre estes acontecimentos permanece inalterada”, afirma a Ordem na nota.
Integridade
A Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe) também apontou “profunda preocupação” com o “plano criminoso”. “Fatos que comprometem a segurança e a integridade pessoal dos agentes públicos constituem grave ameaça ao Estado Democrático de Direito, pilar essencial do nosso país e da sociedade brasileira”, cita a nota.
A Ajufe destaca que “devem ser identificados os responsáveis e adoptadas as medidas necessárias para que práticas desta natureza possam ser combatidas exemplarmente com o rigor da lei”.
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