A homenagem recebida pelo grupo Menos é Mais na noite de quarta-feira (12/04) destaca não só a trajetória dos músicos, mas também a importância do samba e do pagode como expressões culturais em Brasília. O reconhecimento como Cidadão Honorário e Meritório da cidade, promovido pela deputada Paula Belmonte, simboliza um passo significativo na valorização da cultura brasileira. A cerimônia reforça o papel do samba como elemento de identidade e resistência da capital, celebrando as raízes e histórias que moldam o cenário musical da cidade.
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Durante a cerimônia, o apelo de Gustavo Goes, integrante do grupo, ecoou a necessidade urgente de um olhar mais atento ao cenário cultural do Distrito Federal. As dificuldades enfrentadas pelos artistas e grupos culturais revelam um contexto em que as oportunidades são limitadas. A menção a leis rigorosas, como a lei do silêncio, realça um desafio que precisa de ser superado para que a cultura possa florescer plenamente. A busca por espaços adequados e acessíveis é essencial para o surgimento de novos talentos e para a continuidade da riqueza cultural que Brasília tem a oferecer. “Música é arte e cultura, e o impacto positivo disso fica evidente na trajetória do Menos é Mais. A nossa história mostra como a música transforma vidas, não só as nossas, mas também as dos nossos familiares e de todos da equipa que vivem este sonho connosco todos os dias”, afirma o manager do grupo, Miguel Rodrigues.
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A promessa de Gustavo de levar o nome de Brasília a todos os lugares reflete não apenas um compromisso com o grupo, mas também uma responsabilidade coletiva de representar a diversidade e a criatividade que habitam a praça. Esta determinação é um apelo à acção para que todos os artistas e grupos culturais se unam em favor de um ambiente mais acolhedor e propício ao desenvolvimento da cultura. É um convite à comunidade e ao poder público para se unirem na construção de um cenário onde a música e a arte possam prosperar sem barreiras. Para o CorrespondênciaMiguel conta um pouco sobre políticas que dificultam o andamento e a circulação de eventos culturais na cidade. “Temos a lei do silêncio, que precisa ser flexibilizada. Precisamos que lugares e espaços culturais sejam ocupados, porque aqui no DF não falta gente talentosa”, afirma.
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A roda de pagode promovida pelo Menos é Mais após a cerimônia reafirma a ligação do grupo com seu público e a celebração da cultura local. Com sucessos que ressoam nas plataformas digitais, o grupo não só desmistifica a ideia de que um grupo de pagode não poderia surgir em Brasília, mas também fortalece a mensagem de que a música é uma linguagem universal que une as pessoas. O minidocumentário A origem da nossa batucada serve como testemunho da trajetória e das experiências que moldaram Menos é Mais, mostrando que, por trás da música, há histórias de superação, arte e identidade que merecem ser contadas e celebradas.
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