Uma das coisas mais importantes que devem ser feitas regularmente ao possuir um carro é trocar o óleo corretamente e na hora certa. Geralmente, quando o carro foi adquirido novo, essas trocas são realizadas de acordo com o prazo estipulado pela concessionária, ou limite de quilometragem para realização desse procedimento. Porém, existem alguns cuidados que devem ser tomados no dia a dia, contaremos mais sobre eles.
Uma dúvida muito recorrente é qual é o real problema que isso causa, e a verdade é que se a mudança não for feita no momento certo, pode causar danos ao motor que dificilmente serão baratos para consertar. O óleo fornece lubrificação e evita o atrito entre as partes metálicas do motor ou da transmissão (no caso do óleo de transmissão).
A não troca do óleo faz com que o composto perca a capacidade lubrificante e fará com que o carro vibre mais devido ao atrito entre os pistões, além da perda de potência. O acúmulo de sujeira e outros resíduos pode resultar na parada do motor.
Geralmente, os fabricantes recomendam fazer a alteração com base no tempo ou quilometragem percorrida, sempre prevalece o que ocorrer primeiro. Cada carro tem seu ciclo de óleo específico, por isso consulte sempre o manual do proprietário.
Porém, há certos casos em que é necessário fazer a troca antes do prazo dado pelo fabricante, como em situações em que o veículo circula em locais muito quentes, enfrenta engarrafamentos com frequência ou não utiliza o carro regularmente. Outra situação que deve ser levada em consideração seria a utilização do veículo em estradas não pavimentadas, que produzem muita poeira.
Não necessariamente é o proprietário quem escolhe o óleo que deve ser utilizado em seu carro, cada um possui uma composição específica para determinados veículos. O primeiro passo é seguir a recomendação do fabricante, não prestando muita atenção na viscosidade do produto e baseando-se nesta característica na hora de adquirir o fluido. As montadoras são muito exigentes quanto à viscosidade do óleo necessário para o motor de um carro, portanto, caso o fabricante não autorize, a consistência não deve ser alterada.
O óleo escurecer não significa que esteja queimando no motor, a verdade é que quanto mais escuro, mais limpo fica o interior do motor do carro. Essa limpeza é realizada pelos aditivos presentes no produto. Essa questão é mais perceptível nos motores flex, pois se o carro rodar mais com etanol, o fluido lubrificante ficará mais claro do que aqueles que rodam muito com gasolina.
É importante verificar além do óleo do motor:
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O filtro de óleo, responsável por limpá-lo, removendo resíduos para maior durabilidade do funcionamento;
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O anel de vedação, que pode secar com o tempo, causando possível vazamento se estiver desgastado;
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A vedação do filtro, que também pode gerar vazamentos após a troca;
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O sistema de lubrificação, que é verificado visualmente, para verificar se há vazamento de óleo no motor;
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E por último, a luz de pressão, que deve apagar quando o carro der a partida.
É uma dúvida comum do público, pois dependendo da escolha afetará diretamente no valor e no funcionamento do carro. Sabendo disso, veja agora a diferença entre eles:
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Mineral: costuma ser o óleo mais tradicional e sua fórmula combina componentes derivados do refino do petróleo com aditivos. Geralmente é usado em carros mais antigos e veículos a diesel;
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Sintético: é formulado a partir de uma mistura de outros óleos sintéticos obtidos através de um rigoroso processo de refino do petróleo e misturados com aditivos. Geralmente possui maior durabilidade, além de reduzir a oxidação do lubrificante, evitando a formação de borra e diminuindo o desgaste das peças do motor;
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Semi-sintético: É uma mistura entre o mineral, mais básico, e o sintético, com mais aditivos. Sua principal qualidade é ser resistente a altas temperaturas sem comprometer o funcionamento do motor, aumentando sua vida útil.
Alguns cuidados são necessários para que essa mudança seja feita em casa, sendo o principal deles ter a quantidade certa do produto correto, além de ter os equipamentos necessários para coletar todo o óleo que será retirado do reservatório. É importante ter todas as ferramentas recomendadas para fazer essa mudança.
O lubrificante usado deve ser acondicionado em recipiente bem vedado ou na embalagem onde estava o novo produto, e levado aos pontos de descarte, geralmente localizados em postos de gasolina ou oficinas especializadas em troca de óleo. Esse descarte nunca deve ser feito na natureza ou pelo ralo da casa, pois é um produto altamente tóxico para o meio ambiente.
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