O presidente sul-coreano Yoon Suk Yeol chega ao complexo que abriga o Escritório de Investigação de Corrupção de Altos Funcionários (CIO) em Gwacheon em 15 de janeiro de 2025. – (crédito: STR/KOREA POOL/AFP)
Depois de falharem na primeira tentativa, os investigadores em Seul conseguiram prender o presidente deposto da Coreia do Sul, Yoon Suk-yeol. O ex-chefe de Estado era procurado por ter declarado a lei marcial, na noite de 3 de dezembro de 2024. A medida suspenderia garantias e liberdades fundamentais na Coreia do Sul. Na época, Yoon alegou uma ameaça externa, numa alusão a uma suposta conspiração norte-coreana.
Na mesma noite, o Parlamento sul-coreano reuniu-se, em caráter de emergência, e rejeitou a declaração da lei marcial. Pela Constituição do país, o presidente é obrigado a cancelar a medida caso ela não seja aprovada pelo Parlamento.
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Segundo a agência de notícias Yonhap, a ordem de prisão de Yoon foi cumprida às 10h33 desta quarta-feira (15/1) em sua residência. Ele se tornou o primeiro presidente preso na história da Coreia do Sul. Após sua prisão, uma mensagem em vídeo gravada por Yoon foi divulgada pela imprensa sul-coreana.
“Embora seja uma investigação ilegal, decidi concordar em comparecer ao Gabinete de Investigações Criminais para evitar um terrível banho de sangue”, disse ele. Mais de 3.000 policiais participaram da operação de captura. Houve confrontos entre os agentes e os apoiadores de Yoon. O crime cometido pelo presidente destituído é punível com prisão perpétua ou pena de morte.
Correio Braziliense
postado em 15/01/2025 00:10
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