O cineasta Walter Salles, diretor do aclamado Eu ainda estou aquifoi convidado pela revista britânica Visão e Somem 2022, para votar os dez melhores filmes do cinema mundial. Entre os 460 cineastas que participaram, Salles não deixou de fazer o seu próprio ranking.
Conheça as dez obras selecionadas por Salles:
1. Era uma vez em Tóquio (1953)
Dirigido por Iasujiro Ozu, o filme acompanha um casal de idosos que viaja a Tóquio para visitar os filhos. Porém, os protagonistas são recebidos com desinteresse e desconsideração. As diferenças culturais e o preconceito de idade também são preponderantes, provocando intensa reflexão nos protagonistas ao retornarem para casa.
2. A paixão de Joana D’Arc (1927)
Do diretor dinamarquês Carl Theodor Dreyer, é o primeiro filme a abordar a história francesa. A obra retrata o intenso sofrimento interno da jovem diante das acusações e do desprezo tanto da Igreja Católica quanto de seus conterrâneos.
3. Sete oportunidades (1925)
Dirigiu, produziu e estrelou o ator Buster Keaton (1895-1966), uma das maiores estrelas da comédia do cinema mudo do século XX. Na trama, Jimmy Shannon (Keaton) é um corretor prestes a falir que precisa se casar em menos de 24 horas para herdar uma fortuna deixada por seu avô recentemente falecido.
4. Vestígios de ódio (1956)
Em 1868, Ethan Edwards, um veterano da Guerra Civil, retorna à sua terra natal e testemunha a morte de seu irmão e sua cunhada, bem como o sequestro de suas sobrinhas. O protagonista inicia uma busca incansável por vingança no deserto, que dura anos. O protagonista é interpretado por John Wayne.
5. Vidas secas (1963)
Baseado no livro de Graciliano Ramos, é um dos filmes que inauguraram o Cinema Novo no Brasil. Retrata a dura realidade de uma família de migrantes do Nordeste, que vive sob condições severas de seca e pobreza, lutando pela sobrevivência em um sertão desolado, junto com seu cachorro Baleia. Direção de Nelson Pereira dos Santos.
6. Profissão: repórter (1975)
Dirigido por Michelangelo Antonioni, o filme narra a trajetória de David Locke (Jack Nicholson), um jornalista insatisfeito com sua vida que viaja ao Norte da África a trabalho. No hotel, ele acaba conhecendo um homem que se parece muito com ele. Quando este homem morre em circunstâncias misteriosas, o protagonista assume a identidade do falecido. O que ele não imaginava era que o morto traficava armas.
7. Memórias do subdesenvolvimento (1968)
O filme cubano de Tomás Gutiérrez Alea é considerado uma das obras mais importantes do Novo Cinema Latino-Americano. A história gira em torno de Sergio, que fica sozinho em Havana depois que sua esposa e seus pais migram para Miami nos primeiros meses da revolução de Fidel Castro.
8. A batalha de Argel (1966)
Dirigido por Gillo Pontecorvo, o filme ítalo-argelino narra acontecimentos ocorridos durante a Guerra da Argélia (1954-1962), conflito crucial na história do país, representando uma luta pela independência contra o domínio colonial francês. Ganhou o Festival de Cinema de Veneza e foi indicado a três Oscars.
9. Assediado (1960)
Dirigida por Jean-Luc Godard, é uma das maiores obras do movimento francês Nouvelle Vague. É baseado na história escrita por François Truffaut, na qual Michel Poiccard rouba um carro e mata um policial. Em Paris conhece a americana Patrícia, por quem se apaixona. Ao escapar da prisão, ele tenta conquistar o coração de sua esposa.
10. Roma, cidade aberta (1945)
O título indica a data em que Roma foi declarada cidade aberta, deixando de atuar na defensiva durante a Segunda Guerra Mundial. O filme dirigido por Roberto Rossellini fala sobre a perseguição do líder da resistência Giorgio Manfredi pela Gestapo.
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