A polícia federal deve enviar ao Supremo Tribunal Federal (STF), nos próximos dias, um relatório complementar sobre a tentativa de golpe que começou em 2022 e culminou nos ataques de 8 de janeiro. O documento trará informações coletadas durante a operação Contragolpe, lançado em novembro do ano passado e revelou um suposto plano para matar o presidente Luiz Inacio Lula da Silva, o vice -presidente Geraldo Alckmin e o ministro Alexandre de Moraes.
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O relatório deve conter mais informações sobre a participação dos oficiais das forças armadas sobre o plano de derrubar o sistema democrático e estabelecer um regime totalitário. Trinta e sete pessoas foram indiciadas pela corporação por suposta participação no terreno do golpe, incluindo o ex-presidente Jair Bolsonaro, os generais Braga Netto e Augusto Heleno e o tenente-coronel Mauro Cid, ex-presidencial para presidência.
Durante a operação Contragolpe, outros nomes foram identificados que estariam envolvidos nas articulações criminais. Os pesquisadores avaliam se novas acusações também são.
O relatório da PF com os 37 indiciados está sob a avaliação do Gabinete do Procurador Geral (PGR), que deve enviar uma queixa ao Supremo no próximo mês. No entanto, isso depende da necessidade ou não da realização de novas etapas.
A investigação tem como base principal a denúncia de Mauro CID, aprovada pelo Supremo. Ele disse que não tinha conhecimento, no entanto, a tentativa de assassinato das autoridades e disse que não poderia confirmar se Bolsonaro estava envolvido no comando das ações que pretendiam pagar contra a vida de políticos eleitos e do magistrado supremo.
O CID foi ouvido por Moraes sobre contradições que ele deu em depoimentos válidos para o acordo de denúncia. Após uma audiência em dezembro do ano passado, o magistrado entendeu que as explicações eram satisfatórias e mantinham a validade do acordo.
Ao recuperar arquivos que foram apagados do telefone celular da CID, a polícia federal encontrou informações que não foram reveladas por ele e apontadas para um plano para matar Lula, Alckmin e Moraes. O PGR solicitou uma nova prisão do CID, mas o pedido foi rejeitado pelo ministro do STF.
Os militares respondem ao processo de liberdade, mas utilizam uma tornozeleira eletrônica e devem cumprir outras medidas de precaução, como não manter o contato com outros investigados.
O PGR também deve enviar à Suprema Corte uma queixa contra membros da cúpula da polícia militar do DF que teria contribuído “por ação ou omissão”, para a invasão da sede dos três poderes em janeiro de 2023.
Diligências relativas a membros da corporação que atuam na segurança pública da Brasília são avançadas. A avaliação é que muitos dos policiais nos postos de comando conheciam os riscos e agiram para facilitar os ataques.
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