O Gabinete do Procurador -Geral (PGR) argumentou que cabe à Suprema Corte federal (STF) definir se a lei de anistia deve ser aplicada aos militares acusados de participar do desaparecimento do ex -vice -rubens Paiva. O Serviço Federal de Promotoria Pública exige a condenação de cinco oficiais do Exército pelo crime. Suas alegações de defesa de que os atos não são mais punidos.
A opinião, publicada na terça -feira, 28, diz que o Tribunal Superior de Justiça (STJ) não tinha autonomia para analisar o caso e, portanto, não poderia ter encerrado a ação criminal, como eu havia feito. Agora o STF decidirá sobre o assunto.
Promulgado em 1979, a lei de anistia concedeu perdão aos políticos perseguidos da ditadura militar e também afetou os crimes cometidos por agentes públicos na época. A medida foi importante para os políticos e oponentes do regime serem expatriados e contribuíram para o processo de abertura democrática.
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O Ministério Público Federal (MPF) denunciou as forças armadas pela morte de Rubens Paiva em 2014, com o argumento de que os atos imputou-lhes configurar crimes de lesa-humanidade e, portanto, não são contemplados na lei de anistia.
O Tribunal do Rio de Janeiro aceitou a denúncia e entrou com uma ação, mas o Tribunal de Justiça Superior (STJ) bloqueou o processo em 2019. O ministro Joel Ilan Paciornik entendeu que o crime das forças armadas foi coberto pela lei de anistia, porque estava em O contexto da repressão política do regime militar e descartou a aplicação retroativa de tratados internacionais. O MPF apelou ao Supremo em 2021, o ano em que o processo foi distribuído ao Escritório do Ministro Alexandre de Moraes.
Como revelou o EstadãoO magistrado manteve o processo parado por três anos e só fez progresso em novembro do ano passado, duas semanas após o lançamento do filme ‘I’m Still Here’, que retrata o caso e conta a história da vida da viúva parlamentar, Eunice Paiva , e de seus filhos após a morte de seu marido.
Na ordem, ele havia determinado a posição de PGR. Eles são acusados de homicídio, ocultação cadáver, fraude processual e formação de gangues, o militar José Antônio Nogueira Bilham, Rubens Paim Sampaio, Jurandyr Ochsendorf e Souza, Jacy Ochsendorf e Souza e Raymundo Ronaldo Campos. Três deles morreram: Campos, Sampaio e Jurandyr.
Rubens Paiva foi preso em casa em 20 de janeiro de 1971 e levado ao destacamento de operações de informação – Centro de Operações de Defesa Interna (doi -codi) do 1º Exército no Rio de Janeiro, onde foi torturado e morto. O comandante daquela unidade de repressão foi José Antônio Nogueira Bilham, acusado de torturar seu ex -vice e participar de seu assassinato e ocultação dos restos mortais.
O Homicide Co -Author, Rubens Paim Sampaio liderou uma equipe de operações do Centro de Inteligência do Exército (CIE) no rio encarregado de sequestro, questionamento e, em alguns casos, matar e esconder corpos. Seu nome de código era “Dr. Teixeira”. Ele teria participado da tortura e ocultação do corpo de Rubens Paiva.
Raymundo Ronaldo Campos era capitão e chefe de uma equipe de operações do DOI-CODI, onde se revezou com outros oficiais de trabalho de 24 horas. Ele, Jurandyr e Jacy, teriam participado por omissão de ocultação de cadáveres e fraudulenta, o processo em comunicado ao afirmar que Rubens Paiva estava em um carro com os militares quando o veículo foi atacado e o prisioneiro fugiu. Eles também incendiaram o carro para impedir a experiência.
Paiva era deputada para o Partido Trabalhista Brasileiro quando foi revogada pelo golpe militar de 1964. Ele até exilou por nove meses na Iugoslávia e na França, mas voltou ao Brasil e voltou ao trabalho como engenheiro, sem se envolver na luta armada. Sua prisão ocorreu depois que o pessoal militar interceptou cartas de exilados políticos dirigidos a ele.
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