O Brasil encerrou 2024 com resultados significativos no trabalho de trabalho análogo à escravidão. Os dados divulgados na terça -feira (01/28) pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) apontam que 1.035 ações fiscais foram realizadas no ano, resgatando 2.004 trabalhadores submetidos a condições degradantes. As operações também garantiram o pagamento de mais de R $ 7 milhões em trabalho de parto e indenização às vítimas. Segundo o MTE, nos últimos 30 anos, 65.600 pessoas foram resgatadas.
Segundo o documento, as inspeções em 2024 atingiram 5.741 trabalhadores, incluindo casos em que, mesmo sem caracterização formal do trabalho de obra escravo, os direitos trabalhistas eram garantidos. De acordo com a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), as áreas com o maior número de resgatados em 2024 foram a construção de edifícios com 293 casos, o cultivo de café com 214, Cultivation, onde 194 pessoas foram resgatadas, cultivação e colheita com 120 , entre outros.
Esses dados revelam o aumento das ocorrências nas áreas urbanas, que representaram 30% dos casos de trabalho análogo à escravidão identificada no ano. No escopo doméstico, 22 inspeções resultaram no resgate de 19 trabalhadores, reforçando a necessidade de atenção especial às vulnerabilidades enfrentadas por mulheres e trabalhadores domésticos, como o Correspondência Nesta segunda -feira (27/01) e terça -feira (28/01) com o relatório especial sobre o caso de Sônia Maria de Jesus, vítima de trabalho análoga à escravidão, resgatada após 40 anos, trabalhando na residência do juiz Jorge Luiz de Borba, em Florianópolis, em Santa Catarina.
O relatório também identificou os estados com o maior número de trabalhadores resgatados. Em Minas Gerais, havia 500 pesosa, em São Paulo 467 e na Bahia 198 trabalhadores. No entanto, São Paulo liderou o número de inspeções, com 191 operações, seguidas por Minas Gerais com 136 casos e Rio Grande do Sul, com 82 pessoas resgatadas.
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O documento também mostra que, entre 2003 e 2024, mais de R $ 155 milhões em direitos trabalhistas foram pagos às vítimas. Cada trabalhador resgatado tem direito ao seguro de desemprego do trabalhador resgatado (SDTR), que oferece três parcelas de um salário mínimo para ajudar na reconstrução de suas vidas. As vítimas também são enviadas para a Rede de Assistência Social, que oferece apoio acolhedor e especializado.
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