A intensificação da concorrência é normal em um mercado contestado como brasileiro. Na avaliação tradicional dos números anuais divididos por categorias e que está analisando desde 1999, houve poucas modificações. Apenas duas mudanças de liderança: Mustang aprovou o BMW M2 e o BMW X5/X6 superou a Caiena por uma diferença de apenas 13 unidades em 2024.
Em posições intermediárias, havia disputas ferozes: Onix X HB20; City X Dolphin (cujas vendas só começaram no segundo tempo); Tracker x Creta; Renegade x hr-v x fastback. Outros líderes permaneceram sob forte pressão: Compass x Corolla Cross; Toro x Hilux (este imbatível entre captadores não -monobloco); X5/x6 x Caiena. Alguns, no entanto, parecem líderes históricos: Corolla, 911 e Strada.
A presença de marcas chinesas aumentou em alguns segmentos e promete expandir até 2025, mas concentrado em nichos de híbridos elétricos e híbridos plugáveis, especialmente de BYD e GWM. O SEAL é um exemplo, com nada menos que 81% de participação entre sedãs grandes que, no entanto, totalizaram apenas 4.364 unidades no total ou simbólico de 0,2% do mercado de veículos leves.
As mudanças ocorrerão com o avanço dos chamados híbridos básicos (ou semi-híbridos) que serão facilmente majoritários no segmento que inclui híbridos completos e plugáveis. Os sedãs compactos e médios continuarão em trajetória descendente, enquanto SUVs de tamanhos diferentes manterão o crescimento. Exemplo é que Corolla Cross superou a versão sedan pela primeira vez no ano passado. E foi repetido entre as vendas X1 e Série 3. As vendas elétricas já tendem a estagnar ou crescer muito pouco.
A classificação da coluna possui seus próprios critérios e técnicos com classificação de silhuetas em 16 categorias. A referência principal são os eixos, além de outros parâmetros. Os principais sedãs (baixo volume) e minvilas (poucas opções) são deixados de fora. A Base de Pesquisa é o Registro Nacional de Veículos Motorizados (Renavam). Somente os modelos mais representativos dentro dos segmentos. Compilação de Paulo Garbossa, da ADK Consultancy.
Subcompacto Hatch: Mobi, 46%; Kwid, 38%; Dolphin Mini, 15%. Mobi manteve a autorização.
Hatch compacta: Pólo, 26%; Onix, 18,3%; HB20/X, 18,1%; Argo, 17%; Yaris, 5%; C3, 4%; 208, 3,3%; City, 2,9%, golfinho, 2,8%, às vezes 03, 1%. Líder tranquilo.
Sedan compacto: Onix Plus, 26%; Cronos, 19%; HB20s, 17%; Virtus, 14%; Yaris, 10%; Cidade, 7%; Versa, 5%; Logan, 2%. Onix Plus ainda está firme.
Sedan médio compacto: Corolla, 68%; Sentra, 11%; Rei, 9%. Corolla inabalável.
Sedan de médio porte: BMW 3/4 Series, 67%; Mercedes Classe C, 19%; Audi A5, 5%. Apuração constante da BMW.
Sedan grande: Selo, 81%; Panamera, 7%; Taycan, 5%. Sele o domínio elétrico.
Esportivo: Mustang, 58%; BMW M2, 22%; Camaro, 26%. American atingiu alemão.
Esporte: 911, 50%; 718 Boxster/Cayman, 40%; Corvette, 3%. Porsche sempre à frente.
SUV compacto: T-Cross, 13%; Rastreador, 11,1%; Creta, 11,%; Chutes, 10%; Nivus, 9%; Renegado, 8,6%; HR-V, 8%; Fastback, 7,7%; Pulso, 6%; Tiggo 5x, 5%; Duster, 4%. T-Cross reagiu como líder.
SUV médio-compacto: Bússola, 28%; Corolla Cross, 27%; Tiggo 7, 17%. Forte pressão sobre a bússola.
SUV de médio raio: Música plus/pro, 22%; H6, 18%; SW4, 14%. Os chineses se impõem.
Grande SUV: BMW X5/X6, 19,5%, Cayenne, 19,3 %%; XC90, 12%. Vitória BMW muito apertada.
Caminhão de coleta: Strada, 56%; Saveiro, 24%; Montana, 13%. Strada mais do que quieto.
Captação média (Carregar 1.000 kg): Toro, 24%; Hilux, 22%; Ranger, 14%. Liderança ainda ameaçada.
Híbridos: Música plus/pro, 24%; H6, 20%; Corolla Cross, 15%. Música com alguma folga.
Elétrico: Golfinho, 34%; Mini do golfinho, 24%; Às vezes 03, 10%. Domínio fácil byd.
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