Postado em 31/01/2025 17:17
O escritório do promotor aponta para uma série de falhas no cumprimento de cotas raciais na competição nacional unificada – (crédito: reprodução)
O Serviço Federal de Promotoria Pública (MPF), através do Gabinete de Direitos do Cidadão (PFDC), enviou uma recomendação à Fundação Cesgranrio e ao Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos (MGI), na qual solicita que a divulgação seja suspenso dos resultados da competição nacional unificada (CNU). O motivo apontado pelo MPF seria irregularidades em conformidade com as regras relacionadas às cotas raciais previstas por lei.
De acordo com o Procurador Federal dos Direitos do Cidadão, Nicolao Dino, uma investigação apontou uma série de falhas que “mostram um cenário de violação séria da política afirmativa de cotas raciais, comprometendo seu objetivo, o acesso igual ao serviço público e a higidez de o evento “.
Na recomendação, o Ministério Público ressalta que o Conselho de Exames responsável pela concorrência, Cesgranrio, não notificou adequadamente os candidatos a cotas que retornaram à CNU após uma decisão judicial que regularizava o número de vagas para cotas. O MPF ressalta que, devido à ausência de notificação, milhares de candidatos restabelecidos não participaram do envio de títulos, que ocorreram entre os dias 2 e 3 de janeiro, o que pode ter causado danos à sua classificação.
Outro fracasso se refere à ausência de raciocínio nas decisões de enquadrar candidatos a cotas raciais. Cesgranrio não divulgou as opiniões a candidatos não enquadrados nas cotas para pessoas negras e marrons. Embora o banco tenha declarado que o documento seria um acesso restrito, o MPF argumenta que essa é uma irregularidade que faz com que os concorrentes contestem o resultado.
O inquérito também destacou o atraso na divulgação dos nomes dos avaliadores responsáveis pela heteroidentificação. As informações estavam programadas para serem publicadas em 17 de outubro de 2024, mas foram divulgadas apenas na véspera do procedimento em 1º de novembro. O Ministério Público alega que a avaliação não seguiu o parâmetro estabelecida no tribunal e enfatizou que, em caso de dúvida razoável sobre a identidade racial do candidato, o critério de auto -discussão prevalece.
“Para o PDFC, os problemas levantados violam princípios fundamentais, como transparência, inclusão social e tratamento igual, além de afetar o direito de contraditórios e a ampla defesa dos candidatos”, afirmou o MPF em comunicado.
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O escritório do promotor já havia oficiado Cesgranrio e MGI nesta semana, solicitando explicações sobre a denúncia de que os candidatos negros foram negados como titulares de cotas pelo hetero -hidicto do concurso.
O Correspondência contatou a Fundação Cesgranrio e o Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos. Em caso de resposta, o artigo será atualizado.
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