O presidente Luiz Inácio Lula da Silva demitiu, na sexta -feira, 10 de seus ministros, que votarão nas eleições para os diretores da Câmara e do Senado no sábado. As decisões foram publicadas no Gazette Oficial Federal (DOU). O gesto representa o apoio do governo ao deputado Hugo Motta (republicanos-PB) e ao senador Davi Alcolumbre (Union-AP), que estão indo para assumir as presidências das casas.
Os detentores demitidos têm um mandato no Congresso Nacional, mas precisam se formar para atuar como ministros – deixando o local com suplentes. São eles: Camilo Santana (PT-CE), Wellington Dias (PT-PI) e Carlos Fávaro (PSD-MT), todos senadores; e Alexandre Padilha (PT-SP), Juscelino FIHO (Union-Ma), Paulo Teixeira (Pt-Sp), André Fufuca (PP-Ma), Silvio Costa FIHO (Republicans-Pe), Celso Sabino (União-PA) e Luiz Marinho (PT-SP), que são deputados.
Lula, no entanto, deixou de fora dois ministros: Marina Silva e Sônia Guajajara – Cabeças do meio ambiente e povos indígenas, respectivamente, ambos são deputados federais. Marina é afiliada à rede, uma parte que declarou apoio a Motta. Guajajara, no entanto, é de Psol, que tem seu próprio candidato, o pastor Henrique Vieira (RJ). Assim, a decisão de Lula impede que alguém ministro vote contra Motta, o que poderia causar o mal -estar do Planalto Palace com o futuro prefeito. Além disso, evita a tensão entre PSOL e rede, que formam uma única federação. Outro ministro parlamentar que não participará da votação é Renan Filho, do Transport, que está viajando.
É comum o presidente exonerar ministros em tempos estratégicos no Congresso Nacional. Por exemplo, ele lançou Fávaro, Sabino e Fufuca no início de dezembro para indicar emendas parlamentares às suas bases eleitorais.
Lula também costuma exonera seus assistentes a votar em projetos de interesse ao governo. Com o gesto para a eleição deste sábado, ele espera manter um bom relacionamento com Motta e Alcolumbre.
Os ministros também podem votar nas outras posições dos diretores: vice -presidências, secretarias e substitutos. Voltará às suas pastas após a votação. Lula, por sua vez, acompanhará a reivindicação da Câmara, de acordo com os interlocutores da Planalto.
Segurança reforçada
A polícia militar do distrito federal reforçou a segurança e o contingente da polícia no centro de Brasília devido às eleições no Congresso.
Em um comunicado, a corporação informou que os veículos estão estrategicamente posicionados perto dos edifícios do Parlamento e da Suprema Corte (STF). Também enfatizou que o contingente foi preparado e orientado para qualquer ocorrência.
“O 6º Batalhão (Batalhão de Poder) manterá um agrupamento de emergência durante o fim de semana capaz de atender a qualquer demanda na região central. Além disso, unidades especializadas como o Batalhão de Choque, o Batalhão de Operações Especiais (BOPE) e o Batalhão de Policiamento de Dogs ( Bpcães) estão em condições de agir 24 horas por dia “, informa a nota. Não há previsão de fechamento de estradas devido aos eventos.
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