Cidade do Panamá – A integração dos países da América Latina ganhou um novo local de discussão em busca de retomar o crescimento da região, que cresce abaixo da média global, com a primeira edição do Fórum Econômico Internacional da América Latina e do Caribe. O evento, organizado pela CAF, Latin America e Caribbean Development Bank, PRISA Group e World in Proking (WIP), reuniu -se, na capital Panamanha, nos 29 e 30 de janeiro, cerca de 1.500 pessoas.
A expectativa é repetir a dose no próximo ano, em uma escala maior, de acordo com o vice -presidente do setor privado da CAF, Antonio Henrique Pinheiro Silveira. “A idéia é que este fórum seja um canal de intercâmbio para que os participantes possam, não apenas aproveitar os negócios para a CAF, mas também os negócios do setor privado regional, cumprindo uma missão estatutária que temos, para promover a integração regional”, diz ele, em uma entrevista com Correspondênciaque era um parceiro de mídia do evento.
Você pode fazer um balanço desses dois dias de evento e um pouco sobre os planos da CAF para o Brasil, já que o país não foi muito proeminente no fórum?
Janeiro não é exatamente um mês em que podemos mobilizar muito, mas tivemos algumas apostas importantes, com executivos de grandes empresas, como a Siemens. E, curiosamente, este evento foi realizado em pouco tempo. Entre a ideia e a realização, foram quatro meses. Mas o evento foi um sucesso. Era uma idéia do nosso presidente, em meados de setembro, que começou a ser implementado em outubro, com um certo frio na barriga, mas funcionou muito bem.
E como surgiu essa idéia de fazer uma espécie de Davos da América Latina?
Antes da pandemia, o Fórum Econômico Mundial teve um evento regional, Wef Latin America. Até participei uma vez, quando estava no escritório portuário, junto com vários ministros, incluindo o ex -ministro Kátia Abreu (Agricultura). E isso acabou. Era um vazio que estava sendo preenchido por eventos nacionais. Nosso presidente teve a visão de se apresentar no Panamá um fórum que concentrou um tema muito conectado à iniciativa privada, mas não necessariamente a grandes empresas e também aos horários, onde eles têm startups e também problemas que afetam o setor privado. E esse evento atraiu efetivamente empresas e governos. O presidente do Paraguai, por exemplo, participou de uma delegação para expor os planos ao país para atrair capital privado. E isso é muito interessante por ter acontecido na primeira edição.
E para as próximas edições? A sede continuará no Panamá?
Nossa idéia é repetir o fórum aqui, no próximo ano, e subir a importância do evento, que funcionou muito bem. E o Panamá foi escolhido pelo nosso presidente porque tem uma posição central e é um centro muito importante das Américas. Possui vôos em toda a região e para grande parte dos Estados Unidos, para vários países da Europa … Além tamanho no próximo ano.
O Presidente da CAF falou algo entre 1.400 e 1.500 participantes do pessoal no primeiro dia do evento. Quantos acordos foram assinados?
Assinantes, havia mais de 2.000. Ainda não fechamos a contagem total, mas estava em torno disso. Mas o evento teve um tremendo impacto. Agora vamos melhorar cada vez mais, porque eu já tenho vários clientes da CAF ligando para descobrir o próximo evento em alguma sessão. Oito memorandos de entendimento e acordos foram assinados. E agora, vamos começar a trabalhar na organização da próxima. A idéia é que este fórum seja um canal de intercâmbio para que os participantes possam, não apenas aproveitar os negócios da CAF, mas também os negócios regionais do setor privado, cumprindo a missão estatutária que temos, para promover a integração regional.
Com a entrada oficial de Antígua e Barbuda durante o evento, a CAF possui 23 países membros. Quais são as perspectivas de expandir o grupo e o portfólio, que atualmente é
US $ 34 bilhões?
Sim, a carteira está entre US $ 34 bilhões e US $ 35 bilhões. Tivemos uma capitalização de US $ 7 bilhões em 2022 e, é claro, todo o dinheiro ainda não entrou. E o projeto é, até 2030, para atingir US $ 60 bilhõesíons.
O CAF tem algum alvo para o aumento dos países membros?
Temos um processo de expansão e há conversas que, até o final deste período de nosso presidente, é que até 31 de agosto de 2026, podemos chegar a 25 ou 26 países membros.
Como os outros países que compõem o CAF veem o Brasil? Existem oportunidades de investimento integrado, como o corredor bioceânico, que é uma das bandeiras do Ministro do Planejamento e Orçamento Simone Tebet? É possível que esse corredor avançar?
O corredor bioceânico está avançando, sim. O Paraguai já contratou pavimentação de cerca de 200 km que estavam faltando no país. E ainda existem alguns ajustes que estão faltando no norte da Argentina e, no Chile, eles estão prontos, mas também querem fazer outros ajustes. Acredito que, nos próximos quatro anos, o corredor bioceânico será todo pavimentado. E estaremos focados, também em alimentadores; E há um diálogo com os países, especialmente o Paraguai, para expandir a capacidade de alimentar a estrada. Vejo esse corredor que a parte da infraestrutura está indo bem. É uma coisa muito importante que o Ministro do Planejamento e o Secretário João Villaverde (da Articulação Institucional) argumenta que a infraestrutura é uma condição necessária. Mas a boa operação do corredor depende de uma série de acordos de fluidez, para que um caminhão não seja interrompido na alfândega de três ou quatro dias aguardando o lançamento. Portanto, para ser implementado, este trabalho é mais diplomático, para o acordo com a alfândega, para que operive algo muito importante, hoje em dia, na logística, na rastreabilidade, o que significa a capacidade de fazer monitoramento digital.
Você pode dar um exemplo?
Nas grandes rodovias brasileiras, os revendedores fazem isso em pedágios, e é um serviço que captura a passagem do chip e permite o monitoramento do GPS, que é a parte essencial. E este é um passo importante para a integração digital entre a alfândega, para que toda a liberação seja feita lendo códigos QR, leitura de chips etc., onde pode ter o máximo de fluidez possível. Chamamos esse estágio da camada de software de infraestrutura, porque a logística depende da infraestrutura e depende desses acordos.
O CAF está participando dessas conversas?
Essas conversas são muito governamentais para o governo, mas temos o papel de chamar a atenção e muitas vezes nos pedimos para financiar iniciativas ou apoiar a Assembléia de Planos de Digitalização. Os órgãos multilaterais têm um desempenho histórico a esse respeito. O Banco Inter -Americano de Desenvolvimento (BID), por exemplo, colocou muita ênfase em uma única janela de negociação; portanto, as agências multilaterais agem nesse sentido e atenção especial a esse corredor e à equipe do ministro Tebet está muito focado nisso, e isso isso tem muito claro.
** O jornalista viajou a convite do CAF
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