Depois de registrar um breve período de apreciação pela manhã, o dólar comercial caiu novamente ontem à tarde e fechou 0,35%, citado em R $ 5.816, na primeira sessão comercial de fevereiro, em meio às idas e vindas de ameaças tarifárias do presidente dos EUA, Donald, Donald Trunfo.
Com isso, o número de faixas retas nas quais a moeda dos EUA se retirou contra o dia 11. Em janeiro, a moeda brasileira foi a 2ª moeda que mais valorizou o dólar no mundo, atrás apenas de Rusblo Russian.
O movimento de ontem foi contrário à média de outras grandes moedas globais, pois o índice DXY, que executa essa medição, terminou o dia em 0,54%. Na avaliação de especialistas do mercado financeiro, a moeda brasileira se beneficiou do acordo entre o presidente Donald Trump e o presidente do México, Claudia Sheinbaum, para adiar a taxa de 25% nos produtos mexicanos importados dos EUA.
O contrato foi anunciado por Sheinbaum em sua conta na rede social X, ex -Twitter. O presidente disse que teve uma “boa conversa” com Trump e concordou em reforçar a fronteira mexicana com os Estados Unidos. Por outro lado, o republicano escreveu em sua própria rede, a verdade social, que o diálogo de Sheinbaum era “muito amigável” e que prometeu trabalhar para evitar tráfico de alto calibre para o país vizinho, uma das condições listadas pelo México para perceba o entendimento.
Retaliação
Apesar da aparente distância dos EUA, o Brasil e outros países emergentes continuam em um cenário indefinido para os próximos meses, sem poder descartar possíveis impostos altos da maior economia do mundo. Na opinião do parceiro e fundador da BMJ Associate Consultores, Welber Barral, se possível, a retaliação de outras economias importantes, como a China e a União Europeia, mostra sucesso no cenário global, o Brasil pode se beneficiar, de certa forma, com o aumento Exportações de produtos que o país concorre diretamente com os EUA.
“Dependendo da retaliação adotada, você pode ter mais estabilidade. Você pode eventualmente ter oportunidades para países como o Brasil, porque competimos por muitos produtos para os Estados Unidos”, disse Barral. “Mas ninguém sabe quanto tempo essas medidas persistirão. Então, também, as empresas de exportação brasileira não farão grandes esforços sem saber se isso continuará daqui a seis meses”, acrescentou.
O especialista em BMJ também considerou que os Estados Unidos podem ser amplamente prejudicados se escolherem uma política de viés altamente protecionista, uma vez que a restrição de importações de certos produtos, como aparelhos, no caso da China, ou abacate, no exemplo do exemplo do México pode levar a um aumento nos preços no ambiente interno, consumidores prejudicados no país.
No domingo, a China anunciou que apresentará medidas judiciais contra os EUA na Organização Mundial do Comércio (OMC), bem como “medidas correspondentes para proteger firmemente seus direitos e interesses”, afirmou o Ministério do Comércio Chinês em comunicado. Apesar dessa sinalização, Barral vê um pouco de OMC credível para reforçar um movimento contrário a Trump no comércio internacional. “Os Estados Unidos estão bloqueando a nomeação de juízes para o órgão de apelação, e isso faz com que um enfraquecimento da OMC. Mesmo assim, a instituição poderia entrar como mediador nesse momento ou poderia ter um litígio entre a China e os EUA. Isso seria Leve anos.
Professor de Economia Internacional da Pontificadora Universidade Católica de Paraná (PUC-PR), Masimo Della Justina apontou que uma possível tributação de produtos brasileiros nos EUA não seria economicamente interessante para os americanos, como, como ele próprio recordou, o equilíbrio comercial entre Os dois países são favoráveis aos americanos.
“O Brasil compra seu petróleo bruto, compra gás natural, máquinas e motores, máquinas elétricas que alimentam nossa produção industrial, além de medicamentos, aeronaves, polímeros e outras coisas”, disse o professor. “Então, imediatamente, eu não esperaria, primeiro, nem uma tarifa mais ambiciosa contra o Brasil e, segundo, nenhum efeito adverso que seja por tabela, dado às imposições que os Estados Unidos impuseram aos outros e à retaliação que os outros fizeram para Deixaríamos tudo como é “, acrescentou.
Siga o canal de correio no WhatsApp e receba as principais notícias do dia no seu celular?
Sacos caindo
Ontem, o dia foi quase generalizado nas malas do mundo, com os principais índices dos EUA fechando no vermelho. Em Nova York, a Dow Jones caiu 0,28%; O S&P 500 caiu 0,76%e a NASDAQ caiu 1,20%.
Na Europa, as principais bolsas de estudo também registraram quedas devido ao medo das restrições de Trump avançadas para o antigo continente. O Pan-European Stoxx 600, Índice de 0,95%, enquanto o DAX, da Alemanha, e o FTSE 100, de Londres, fecharam o dia em quedas de 1,30%e 1,03%, respectivamente. As sacolas asiáticas também tiveram um dia negativo. O índice Nikkei de Tóquio recuou 2,66%; Kospi de Seul caiu 2,52%; E Taiex de Taiwan teve uma baixa de 3,53%.
Investimentos de analistas da Ouro Preto, Bruno Komura, acredita que o real deve se beneficiar ainda mais dessa distensão temporária dos EUA com outros países enquanto durou. No curto prazo, o especialista acredita que a moeda brasileira deve permanecer em um nível próximo a R $ 5,80 ou até atingir R $ 5,70. No entanto, o dólar deve ganhar força assim que as medidas adotadas por Trump se tornarem mais concretas em nível internacional. “Além disso, quando colocamos em consideração todos os fatores locais, acho que não podemos nos apoiar nesse nível mais baixo e provavelmente a taxa de câmbio voltaria a US $ 6. Então, acredito que você continue caindo, continue nesta música Real ganhando força contra o dólar, mas acho que não se sustenta (a longo prazo) “, disse ele.
Para o parceiro da Vokin Investimentos, Guilherme Macêdo, o movimento do dólar contra o real desde o início do ano pode ser observado como uma representação de mercado após uma apreciação muito abrupta da moeda dos EUA em dezembro de 2024. Essa percepção ganhou força após o resultado do governo bruto A dívida bruta (DBGG) foi menos do que o esperado pelos agentes de mercado. “Isso também fez com que o sentimento mais pessimista de dezembro perdesse alguma força”, disse ele.
Apesar da apreciação do real contra o dólar, a Bolsa de Valores de São Paulo (B3) seguiu bolsas de estudo internacionais e terminou o dia com uma ligeira queda de 0,13%em 125.970 pontos. As ações que mais contribuíram para esse movimento no primeiro dia da semana foram os principais exportadores, como a Ambev, que caiu 4,77%, e os da WEG, com um baixo de 2,40%.
ra soluções financeiras
blue cartao
empresa de crédito consignado
download picpay
brx br
whatsapp bleu
cartão consignado pan como funciona
simulador crédito consignado
como funciona o cartão consignado pan
ajuda picpay.com