A segunda metade do terceiro mandato do Presidente Luiz Inacio Lula da Silva começou. Se considerarmos a teoria do vidro pela metade – para otimistas, está quase cheia, para pessimistas, quase vazios – diríamos que está esvaziando, mas Lula ainda tem o direito de reabastecer. Apesar da queda da popularidade, especialmente após o impacto da inflação, anabolizada pela controvérsia do PIX, a pesquisa genial/quaest, divulgada na segunda -feira, mostra que, se as eleições fossem hoje, Lula vencerá todos os seus oponentes na disputa de disputa de disputa 2026.
Na semana passada, a Genius Survey/Quaest mostrou que a desaprovação de Lula foi maior que a aprovação pela primeira vez desde janeiro de 2023. Nesta nova pesquisa, quatro cenários foram desenhados para a primeira rodada e, para a segunda rodada, seis. Lula venceria em todos os cenários da segunda rodada, mas perderia a soma dos votos dos oponentes em todas as simulações da primeira rodada. A pesquisa foi realizada de 23 a 26 de janeiro e ouvida em US $ 4.500 brasileiros com 16 anos ou mais. A margem de erro é apenas um ponto percentual.
Dos oito candidatos listados na primeira rodada – Lula; o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (republicanos); o cantor Gusttavo Lima; o influenciador Pablo Marçal (PRTB); Deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP); Ex -ministro das Finanças, Ciro Gomes (PDT); o governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo); E o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil) -, na segunda rodada, o melhor desempenho da oposição seria Gusttavo Lima, com 35% de intenções de voto, contra 41% de Lula. Contra Eduardo Bolsonaro e Pablo Marçal, o presidente abriria 10 pontos de vantagem: 44% contra 34% nos dois casos.
Em um confronto contra Tarcisio, Lula venceria 43% a 34%. Contra os governadores Romeu Zema e Ronaldo Caiado, Lula teria 45% dos votos, contra 28% e 26%, respectivamente. O índice indeciso oscilou entre 19% e 25%. Na pesquisa espontânea, 78% dos entrevistados disseram que ainda estão indecisos e apenas três nomes foram citados: Lula, que aparece com 9% das intenções de votação, ligadas ao ex -presidente Jair Bolsonaro; e Gusttavo Lima, com 1%, a mesma porcentagem de “outros”.
Bolsonaro tem maior rejeição que o de Lula, 53% contra 49%. Lula tem a maior intenção de votos, 47%; Bolsonaro, está em segundo lugar, com 41% da preferência. Haddad apresentou a maior rejeição dos entrevistados: 56% o conhecem e não votariam nele. E Eduardo Bolsonaro registrou a segunda maior taxa de rejeição de 55%. A ex -primeira -dama Michelle Bolsonaro (49%) apresentou menos rejeição do que Gusttavo Lima (50%). A menor taxa de rejeição foi do governador Ronaldo Caiado, 21%. Ele também teve a menor taxa de votação entre aqueles que o conhecem, de 11%.
Mil e uma noites
A tradução mais completa de Mil e uma noites É do explorador inglês Sir Richard Francis Burton, em 16 volumes, lançado entre 1885 e 1888. O clássico da literatura fantástica é uma coleção de contos, inicialmente emergiu na Índia, por volta do século III. Seus gênios, metamorfoses de animais e semideus viajados pela Pérsia, são histórias contadas pelos comerciantes, reuniram -se a primeira vez em uma coleção anônima intitulada Hezar Afsaneh (“The Mil Tales”).
Em uma das passagens de Mil e uma noitesO sultão diz à Sheherazade: “Aquele que não sabe como se adaptar às realidades do mundo, infelizmente sucumbe aos perigos que não podia evitar. Aquele que não prevê a conseqüência de suas ações não pode manter os favores do século”. Na terça -feira, Lula completa 766 dias no cargo, ainda está longe de mil e uma noite de poder, mas enfrenta uma conjuntura adversa, externa e interna.
Três ameaças reais à sua reeleição: a ascensão ao poder de Donald Trump, mais radical e imprevisível nesse novo termo, que já interpreta a institucionalidade econômica da globalização, entrelaçada ao longo de décadas de negociações e acordos comerciais, com sua política de isolamento e protecionista; A situação da economia brasileira, com aumento da dívida pública e inflação, que desafia o governo a manter o equilíbrio das contas públicas e, ao mesmo tempo, manter as taxas de crescimento e emprego; e o cada vez mais capacitou o ambiente político no Congresso que exige reforma ministerial sintonizada com o novo alinhamento das forças do Senado e da Câmara, sob o comando de David Alcolumbre (Union) e Hugo Motta (PR), respectivamente.
A pesquisa genial/quaest mostra aspectos relevantes para a reeleição de Lula. Sua rejeição, dentro de 47%, precisa ser muito bem administrada pelo profissional de marketing Sidônio Palmeira, mas não será útil sem o levantamento do governo. Seus oponentes são políticos certos que podem participar de uma possível segunda rodada e até têm o apoio de Ciro Gomes. Lula enfrentará uma “guerra de posições” com Tarcisio, Zema e Caiado, em São Paulo, Minas e Goiás, respectivamente, com poderosas estruturas governamentais e posicionamento posicionado nas forças centrais. Lula ainda não está preparado para uma “guerra de movimento” contra Eduardo Bolsonaro, na extrema direita, e Gusttavo Lima e Pablo Marçal, com o discurso “contra tudo o que está lá” nas redes sociais.
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