Os primeiros anos escolares estão impressionando o crescimento da criança, especialmente quando se trata de suas habilidades de comunicação. O ambiente circundante, incluindo a escola e a casa, influencia diretamente esse desenvolvimento.
Para garantir uma progressão positiva, é essencial o apoio de educadores e membros da família, bem como a orientação de profissionais especializados. Considerando isso, o perfil. A Dra. Betina Sguario Moreschi Antonio, da Unibrasil, compartilha dicas valiosas para fortalecer essa jornada. Confira!
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Sinais de alerta para atraso na fala
A formação de frases simples e o avanço do vocabulário são alguns dos principais termômetros, tanto para pais quanto de educadores, identificam dificuldades no desenvolvimento da fala. Aos dois anos de idade, o criança Deve ser capaz de usar pelo menos 50 palavras e começar a formar frases simples. Aos três anos, espera -se formular frases com três ou mais palavras. Se isso não acontecer, profa. A Dra. Betina Sguario Moreschi Antonio alerta sobre a importância de buscar orientação profissional.
“Para ajudar as crianças a superar a gagueira, por exemplo, os profissionais de terapia da fala geralmente adotam estratégias diferentes para ajudá -las a lidar com a frustração e o estresse associados à gagueira, criando um ambiente de comunicação seguro e sem pressão. Envolver pais e educadores no processo terapêutico também é uma estratégia importante ”, explica ele.
Dificuldades na pronúncia além de quatro anos, a gagueira excessiva e a repetição de som não -natural também merecem atenção especial. “Alguns sons de sons são aceitáveis para uma certa idade. Se a criança tem dificuldade em pronunciar palavras compreensíveis até os 4 anos, vale a pena atenção. Se a criança repetir sons, sílabas ou palavras excessivamente e não naturalmente, pode ser um sinal de problema de gagueira ou outros problemas de fluência ”, diz o professor.
Outro aspecto importante é o cuidado de crianças que podem enfrentar dificuldades de fala devido a distúrbios do neurodesenvolvimento, como o autismo. Para o professor, o apoio da família e da escola é vital para a criança autista para garantir que eles tenham o apoio necessário em todos os ambientes.
Portanto, o profa. A Dra. Betina Sguario Moreschi Antonio reforça a importância de um plano de intervenção personalizado, que pode incluir o uso de comunicação alternativa por meio de sinais, imagens ou aplicações. Ela também aponta sobre a necessidade de consciência do bullyingPorque as crianças com dificuldades de fala podem ser o alvo de brincadeiras maliciosas, afetando seu desenvolvimento emocional e social.
“As crianças que gaguejam ou têm outras deficiências podem, infelizmente, ser alvo de bullyingo que pode agravar suas dificuldades e impactar profundamente seu desenvolvimento emocional e social. Portanto, pais e professores devem estar cientes e promover um ambiente acolhedor e respeitoso para essas crianças ”, diz o profissional.
Função de família e sala de aula
De acordo com o PROFA. Dra. Betina Sguario Moreschi Antonio, o ambiente escolar Fornece experiências essenciais para a melhoria da comunicação. “As crianças aprendem observando e imitando a maneira como os outros falam, adquirindo novas palavras, estruturas gramaticais e maneiras de se comunicar efetivamente”, diz ele.
Além disso, a interação com colegas e professores permite que a criança receba um retorno imediato de seu discurso, favorecendo a corrigir e a consolidação de maneiras corretas de se expressar. O professor alerta que as atividades em grupo também desempenham um papel essencial, pois incentivam o desenvolvimento cognitivo e, consequentemente, as habilidades linguísticas. Com isso, quanto mais as crianças são desafiadas a pensar e se expressar, mais elas podem avançar no aprendizado da fala.
Outro ponto que contribui significativamente no desenvolvimento da fala é a prática da leitura. O especialista ressalta que, ao ler para a criança diariamente em casa, os pais podem contribuir para expandir o vocabulário e ensinar a estruturação correta das palavras.
“Conversar com a criança sobre o dia deles, seus sentimentos e interagir através de palavras, música e rimas são maneiras naturais de incentivá -las a se expressar. Além disso, pequenas atitudes como demonstrar interesse no que elas dizem e valorizam suas realizações também os incentiva a falar mais ”, explica ele.
Apoio à terapia da fala
Segundo o professor, a formação de alunos de terapia da fala Lidar especificamente com crianças é bastante abrangente e envolve várias estratégias de ensino e aprendizagem. Além disso, a área de terapia da fala possui inovações tecnológicas que melhoram os tratamentos, como aplicações que usam jogos para tornar as terapias mais dinâmicas e a eletromiografia de superfície, o que ajuda no tratamento de dificuldades motoras faciais.
“Esses recentes avanços na terapia da fala são bastante promissores e ajudam a tornar a terapia mais interativa e interessante, especialmente para as crianças, aumentando a frequência e a eficácia das sessões”, conclui o ProfA. Dr. Betina Sguario Moreschi Antonio.
Por Pedro Lima
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