Depois que os Estados Unidos e a Argentina anunciaram que pararam de participar da Organização Mundial da Saúde (OMS), o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) disse que se Jair Bolsonaro ainda fosse presidente, o Brasil também pararia de participar da Agência das Nações Unidas para a Health Global Health .
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A declaração foi feita por meio de uma publicação sobre redes sociais. Na noite de quarta -feira (5/2) Eduardo Bolsonaro compartilhou a declaração que anuncia a partida da Argentina, publicada por Javier Milei, presidente da Argetina e comentou “Se @jairbolsonaro Era o presidente do Brasil também iria embora. Bolsonaro sempre esteve certo. ” A publicação foi substituída na página de Jair Bolsonaro em X.
Se @jairbolsonaro Era o presidente do Brasil também iria embora. Bolsonaro sempre esteve certo.
– Eduardo Bolsonaro ???????? (@Bolsonarosp) 6 de fevereiro de 2025
Nos comentários, alguns internautas questionam o motivo do ex -presidente Jair Bolsonaro não deixar o mecanismo global de saúde durante o tempo do executivo.
A debandada dos países de direita da Organização Mundial da Saúde começou com o anúncio de Donald Trump para deixar o grupo. O presidente dos EUA diz que quem fez uma má administração da crise de saúde CoVID19 e apontou outros problemas globais de saúde. O diretor da OMS, Tedros Adhanon, pediu a países e parlamentares que pressionem o presidente dos EUA para voltar, mas até agora não houve sinalização nesse sentido.
Alguns dias após a decisão de Trump, a Argentina também anunciou que deixará quem. No comunicado, Milei seguiu o entendimento do Presidente dos Estados Unidos e disse que a organização não respondeu à crise de saúde de Covid por orientar a quarentena, que gerou a “maior catástrofe econômica da história mundial” e ainda causou 130.000 mortes.
Durante a pandemia, o Brasil adquiriu mais de 9 milhões de doses de vacina contra a Covid19 com a ajuda de quem de um consórcio de países dos quais o Brasil era membro. Na época, a quantidade de vacinas produzidas globalmente era escassa e os países que faziam parte do consórcio eram mais fáceis de adquirir e receber imunizantes.
Adhanon elogiou o programa de vacinação brasileira em setembro de 2021 durante uma reunião do G20 em Roma, Itália. Na ocasião, o então ministro da Saúde do governo de Bolsonaro, Marcelo Queiroga, estava presente.
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