Neste domingo, a Brasília terá um gostinho da cultura chinesa. O palco do teatro bancário, às 15h, será levado por elementos, roupas, música e tradições. Em comemoração ao ano novo chinês, o show Cores da ChinaDo grupo de dança do Centro Minzu da Universidade do Sul da China, chega à cidade em uma apresentação que inclui dança tradicional, canto e música instrumental, para celebrar a riqueza cultural e artística da China.
Com o Instituto Sociocultural Brasileiro (Ibrachina), o show fornece uma imersão cultural nas tradições chinesas em uma experiência visual e sólida que transportará o público para o coração da China. “O programa tem como objetivo celebrar a diversidade cultural e artística do país, destacando as ricas tradições das minorias étnicas através da dança, música e figurinos típicos”, diz o presidente da Ibrachina, Thomas Law.
O show estava em exibição em São Paulo e Campinas e, além da capital, passará por Salvador e Foz do Iguaçu, promovendo o intercâmbio cultural entre o Brasil e a China. Para Thomas, a apresentação em Brasília é particularmente significativa para a difusão da cultura chinesa. “Como capital do país, tem um papel central na promoção do intercâmbio cultural e na construção de diálogos entre países. Além disso, a cidade tem uma forte presença diplomática e um público diferente”, diz ele.
Segundo ele, o show celebra o ano novo chinês incorporando elementos simbólicos da festa e destacando a energia de renovação do novo ciclo e os valores culturais que marcam esse partido. Através da dança e da música, o público será transportado para a energia e os costumes do feriado mais importante da China.
Renovação
Considerada a celebração chinesa mais importante do país, o Ano Novo Chinês é guiado por um calendário lunissolar, que combina a lua com a posição do sol. Ao contrário do gregoriano, que segue um fluxo fixo, esse calendário varia de acordo com a lua nova, que marca o início do ciclo zodiacal do ano, quando o feriado é oficialmente comemorado.
Com base em 12 animais do zodíaco chinês e cinco elementos da natureza, o calendário forma ciclos de 60 anos, onde cada ano é governado por um animal e um elemento da natureza. Começado em 29 de janeiro, o ano de 2025 será governado pela Madeira Serpent e durará até 16 de fevereiro de 2026.
Além do Dia da Lua Nova, o Ano Novo Chinês tem outra data importante, Lichun, que ocorreu em 3 de fevereiro. “Lichun é o começo da primavera no calendário Lunissolar e tem grande relevância na astrologia chinesa e Feng Shui. Representa o Momento em que a energia do Ano Novo começa a falar “, explica o Diretor de Cultura do Instituto Sociocultural da China Brasil (Ibrachina), Andre Sun.
Em um momento de renovação, unidade e esperança, os chineses não devem ser desejados para celebrações de férias, que podem se estender por 15 dias. “Todo o país entra em um clima de celebração e reflexão. Antes do feriado, as cidades são adornadas com lanternas vermelhas e personagens dourados desejando sorte e borboletas. Mercados e lojas vendem decorações de animais do ano e há um forte espírito de reunião entre aqueles famílias “, diz Sun.
Permeado por uma forte apreciação dos laços familiares e pelo respeito pelos ancestrais, a cultura chinesa tem como uma das tradições o retorno das pessoas às cidades de Natal e reuniões familiares para o Ano Novo Chinês. Nesse período do ano, o país é marcado por uma das migrações mais densas da humanidade, Chunyun.
“A reunião familiar é um dos aspectos mais importantes do Ano Novo Chinês, e a véspera do dia anterior tem um significado simbólico muito forte”, diz Andre Sun. “Estar com a família para compartilhar esta refeição é considerado essencial para atrair prosperidade e harmonia no ano que começa”.
Como país com grande diversidade cultural, o Ano Novo Chinês também tem várias crenças e tradições. Segundo Sun, um costume típico é a limpeza da casa antes do feriado, ritual para eliminar energias negativas. Nesta época do ano, roupas, ruas e casas são tomadas por cor vermelha, consideradas um símbolo de sorte e proteção contra espíritos malignos. Outra tradição é a troca de envelopes vermelhos, cheios de dinheiro, dados por adultos para crianças e jovens.
“Durante os dias de celebração, há apresentações de danças do dragão e do leão, que simbolizam força e prosperidade, bem como procissões com bateria e fogos de artifício”, acrescenta André Sun. No final do décimo quinto dia, ocorre o festival de lanternas, que marca o fim das celebrações de Ano Novo em uma noite iluminada pela Lua Cheia e pelas lanternas coloridas das famílias.
Ano de Serpente
Este ano será governado pela serpente combinada com o elemento Yin Madeira. No zodíaco chinês, o animal simboliza a sabedoria, a estratégia, o mistério e a transformação, e Yin Wood representa um crescimento sutil e equilibrado, favorecendo a introspecção e o planejamento. Conhecida pela capacidade de adaptação e renovação, a serpente alerta que, em 2025, ela aprende a mudar de pele, deixando o passado e seguindo em frente conscientemente.
Para o Diretor de Cultura do Instituto Sociocultural da China Brasil (Ibrachina), Andre Sun, 2025 promete ser o ano ideal para refletir sobre os objetivos, reinventar e procurar um novo aprendizado. “Será um período favorável para decisões estratégicas e para o cultivo de novos projetos”, diz ele.
Segundo ele, na cultura chinesa, a serpente também é chamada de “Little Dragon” e, após o ano do dragão em 2024, o ano da serpente trará uma energia mais sutil, incentivando a sabedoria, a diplomacia e a paciência. “A mensagem deste ano é clara: será um período de transições, nas quais o planejamento e a visão estratégica serão fundamentais para reunir boas frutas no futuro”, acrescenta.
Cores da China
Amanhã, às 15h, no The Banking Theatre (Asa Sul Eqs 314/315 BL A). Admissão gratuita na retirada do SymPLA.
*Estagiário sob a supervisão de Severino Francisco
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