A defesa do motorista do trailer que esteve envolvido em um acidente grave no BR-116, em Teófilo Otoni, no vale de Mucuri, em dezembro do ano passado, apresentará na segunda-feira (10/2) um relatório que nega à polícia civil civil .
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O motorista do trailer, que fugiu do local, afirma que o pneu coletivo começou e a perda de controle do veículo causou o acidente. Ele se rendeu à polícia dois dias após a ocorrência, em 23 de dezembro, na sede do 15º Departamento de Polícia Civil em Teófilo Otoni, acompanhada por advogados e foi libertada. Segundo a defesa, o homem fugiu do local por entrar em pânico após o acidente.
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Durante o testemunho, a experiência da corporação coletou amostras de urina para exames clínicos. Os resultados apontaram para o uso de álcool e drogas. Entre eles: cocaína e êxtase. Além disso, a investigação apontou que, em ocasiões anteriores, foi abordada pela polícia e mostrou sintomas de embriaguez.
A defesa do motorista marcou uma conferência de imprensa para esta manhã, quando ele apresentará o contra -prova do exame toxicológico que, de acordo com o advogado Raony Scheffer, deu negativo. Na época, a defesa também promete fornecer outros esclarecimentos.
Cerca de um mês após o acidente que matou 39 pessoas, o tribunal ordenou a prisão do motorista do caminhão. Na decisão, o juiz Danilo de Mello Ferraz, do 1º Tribunal Penal do Distrito de Teófilo Otoni, a prisão foi determinada por fatores como: ausência do motorista no local do acidente, o excesso de peso da carga do caminhão, A ausência de conferência de condições de transporte de carga pelo motorista, a velocidade do veículo, a jornada exaustiva da viagem e a falta de descanso adequado.
Também de acordo com o magistrado, o motorista não demonstrou vontade de colaborar com as investigações, recusando -se a disponibilizar seu dispositivo móvel para análise. Outro ponto apontado na decisão é que a teoria colocada em comunicado do prisioneiro de que o pneu de ônibus teria estourado foi refutado pela investigação.
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Investigação
Em 26 de dezembro, PC participou do local do acidente para coletar dados. Para isso, foi utilizado um scanner 3D, equipamento que permite coletar imagens e posteriormente criar modelos de simulação da dinâmica de acidentes.
O chefe de polícia Amaury Albuquerque destacou em uma conferência de imprensa que ainda não é possível concluir o que realmente aconteceu, que as investigações ainda estão em andamento e não há prazo para a conclusão da investigação policial.
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A produção de evidências leva, até agora, a acreditar no excesso de peso da carga que o trailer se comportou, mas eles explicaram que ainda é necessário analisar todo o conjunto probatório, afirmando que nenhuma hipótese foi descartada.
O acidente
Nas primeiras horas de 21 de dezembro, um ônibus da empresa Emtam levou 45 passageiros de São Paulo para a Bahia quando colidiu com um caminhão carregando um bloco de granito e chegou na direção oposta. Um carro de passageiro que veio atrás colidiu com a parte de trás do caminhão.
A polícia civil informou que a principal hipótese do acidente era que o semi -trailer do trailer que carregava um bloco de granito estava listado, o que levou o ônibus a bater na rocha, causando um incêndio. Então um carro colidiu com o trailer deixando os três ocupantes feridos.
Outra hipótese foi apresentada à polícia federal de Aldimar Ferreira Ribeiro, 61, que afirma ser o motorista do caminhão que aparece em imagens de uma câmera de segurança segundos antes da colisão. Segundo ele, o trailer estava em alta velocidade e o excedeu pouco antes do acidente.
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