Após a confissão de um pastor de Ribeirão das Neves, na região metropolitana de Belo Horizonte, sobre o assassinato de um estupro de 13 anos e suspeito, os moradores do bairro metropolitano reagiram em fogo no carro e a casa do suspeito na terça -feira à noite -Lindo (11/2).
O pastor, identificado como João Das agradece Pachola, confessou o assassinato em um comunicado à polícia e foi indiciado pelos crimes contra a jovem, desaparecida desde domingo (9/2).
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A Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG) foi demitida às 20h05 para encontrar uma ocorrência de incêndio em Rua Américo Vespuccio, na época de 58 anos. Segundo registros, a polícia encontrou o carro do pastor, um Chevrolet Crossfox e parte do fachada de sua residência.
O corpo de bombeiros (CBMMG) também foi acionado para atender à ocorrência. Às 21:30, o incêndio já havia sido controlado.
Segundo a polícia militar, o veículo foi atravessado na rua, impossibilitando o trafício no local. Com o fogo, ele estava queimado e a carroceria restante foi coletada por um reboque.
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A polícia entende que os incêndios foram causados por comoção popular. Os responsáveis pelo incêndio ainda não foram identificados.
Entenda o caso
Os incêndios ocorreram após as investigações sobre o caso sendo divulgadas pela Polícia Civil (PCMG). De acordo com o Departamento de Homicídio e Proteção de Pessoas (DHPP), o pastor João Das Graças Pachola foi responsável pelo assassinato da adolescente Stefany Vitoria Teixeira Ferreira, 13.
De acordo com o PCMG, quando o pastor assumiu o crime, ele disse à polícia onde o corpo estava – encontrado na terça -feira à tarde (11), em uma região de Mata, na fronteira entre as cidades de Esmeraldas e Ribeirão das Neves, em O Grande Bh.
João Das Graças Pachola trabalhou como pastor no bairro de Metropolitano de Ribeirão das Neves, e foi preso na contagem após a investigação do DHPP. A adolescente estava desaparecida desde domingo à tarde (9/2), quando saiu para ir à casa de um amigo, e já frequentou a igreja do pastor, junto com sua família.
A mãe do adolescente disse à polícia que mudou a família da igreja depois de perceber atitudes suspeitas do pastor sobre o adolescente. Um amigo Stefany disse que o pastor “não deu de olho” das meninas.
Na TV Alterosa, Kelen Suelen Dos Santos, moradora de 26 anos, disse que o bairro está em alerta e quer justiça. “Estamos em choque. Ele é pastor e era uma escola infantil. Meu filho tem quatro anos, ele carregou meu filho por um ano. A escola restante às 17h10, ele entregou meu filho às 18h40. O que ele já fez, se ele molestou as crianças dentro da escola.
Com Luiz Otávio Barbosa/TV Alterosa
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