Um estudo do Fórum de Segurança Pública Brasileira, divulgada na quarta -feira (12/2), mostra que organizaram mais lucros com o lucro com a venda ilegal de combustível do que a cocaína. O estudo estima que a receita da ilegalidade desde 2022 atingiu R $ 146,8 bilhões por ano em produtos como ouro, bebidas, combustíveis e lubrificantes e cigarros.
O mercado mais lucrativo são combustíveis e lubrificantes, com R $ 61,5 bilhões, representando 41,8% da receita organizada do crime. A seguir, o setor de bebidas, com R $ 56,9 bilhões (38,8% da receita), depois a extração e produção de ouro, equivalente a R $ 18,2 bilhões (12,4%). Finalmente, é a venda de tabaco, que coleta US $ 10,3 bilhões e representa uma pequena fatia de 7% da receita.
Comparado aos principais produtos que geram coleta, o estudo mostra que o tráfico de cocaína, por exemplo, produz apenas US $ 15 bilhões para o crime organizado. Por outro lado, crimes virtuais e roubo de telefones celulares, em apenas um ano, entre julho de 2023 e 2024, renderam R $ 186 bilhões.
A falta de controle e rastreabilidade dos produtos foi apontada pelo relatório como os principais pontos que contribuem para esse cenário.
“A falta de integração de dados e informações sobre produção, rastreamento, tributação e segurança entre agências como receita federal, policiais federais e agências regulatórias prejudica o confronto com o crime organizado. A ausência de protocolos de planejamento conjunto e integrado limita a capacidade de raciabilidade do produto e A coordenação de ações para desmontar as redes criminais envolvidas na lavagem de dinheiro, abandono tributário e controle territorial.
O texto também aponta para a necessidade de maior controle do estado. “Em áreas com baixo controle do estado, eles monopolizam serviços essenciais, como transporte e segurança, expandindo sua influência. A baixa presença do estado brasileiro em certos territórios alimenta ciclos de violência, exclusão social e corrupção, dificultando a implementação de políticas públicas e Combate a economia do crime “, diz ele.
São sugeridas soluções tecnológicas para melhorar o cenário de crime organizado no Brasil. “Ferramentas tecnológicas como blockchain e marcação isotópica, juntamente com análises preditivas, podem conectar logística e dados financeiros, fortalecendo ações coordenadas para desmantelar essas redes criminais”, conclui o relatório.
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