O BYD King chega ao mercado brasileiro com um alvo bem específico: o Toyota Corolla. O sedã de origem chinesa chega em duas versões, GL e GS, com preços de R$ 175.800 e R$ 181.800, respectivamente. Os preços de compra, portanto, são inferiores aos do concorrente japonês, que, nas configurações Altis Hybrid e Altis Hybrid Premium, custa R$ 190.120 e R$ 200.910, nesta ordem.
Além dos preços competitivos, o BYD King conta com outros atributos, como a tecnologia híbrida plug-in (que permite ao motorista carregar as baterias diretamente na tomada, como em um carro 100% elétrico) e viajar até 80km sem o Motor à combustão. . Por sua vez, o Toyota Corolla é um híbrido convencional e só funciona em modo elétrico em baixas velocidades.
Ainda assim, fica a dúvida: será que o BYD King conseguirá superar o Toyota Corolla no mercado? Afinal, o modelo da marca japonesa lidera as vendas no segmento de sedãs médios há mais de uma década. Nesse período, já enfrentou diversos competidores cheios de atributos. Mas, no final das contas, todos os desafiantes falharam.
Toyota Corolla domina vendas no segmento de sedãs médios
Foto: Toyota/Divulgação
VRUM faz recall justamente de 5 desses sedãs que chegaram ao país com a missão de enfrentar o Toyota Corolla, mas falharam. Será o BYD King o primeiro a conseguir esse feito? Confira a lista e deixe sua opinião nos comentários!
1- Nissan Sentra
Nissan Sentra está prestes a passar por um restyling
Foto: b41d3bbd nissan sentra 2023 branco exclusivo da frente
Desde sua estreia no Brasil, em 2004, o Nissan Sentra já se apresentava como uma alternativa ao Toyota Corolla. Naquela época, o sedã estava em sua quinta geração global e tinha características técnicas semelhantes às do rival. Isto continuou nas três linhagens seguintes, que também chegaram ao país.
Verdade seja dita, o Nissan Sentra conseguiu até reter vários clientes. Porém, nunca chegou perto de ameaçar seu maior rival: no máximo, beliscou momentaneamente a terceira posição de vendas no segmento. Atualmente é o segundo entre os sedãs de médio porte, mas enfrenta muito pouca concorrência. De janeiro a maio, foram apenas 2.039 inscrições. A linha 2025 chegará ao mercado ainda este mês com uma reestilização.
2- Caoa Chery Arrizo 6
Caoa Chery Arrizo 6 Pro Hybrid frente branca estacionada
Fotografia:
É possível elencar alguns pontos em comum entre o Caoa Chery Arrizo 6 e o BYD King: ambos têm origem chinesa, equipamentos mecânicos eletrificados, preços competitivos e são voltados aos consumidores do Toyota Corolla. O primeiro foi lançado em 2020, com a versão Pro, com atualizações visuais e internas, chegando no ano seguinte. Em 2022 chegou a configuração Pro Hybrid, com tecnologia híbrida moderada de 48V.
Apesar de diversas atualizações em um curto espaço de tempo, o desempenho comercial do sedã não parou. Atualmente, o Caoa Chery Arrizo 6 nem aparece no ranking dos 50 carros mais registrados do país, divulgado pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).
3-Hyundai Elantra
No Brasil, as vendas do Hyundai Elantra sempre foram fracas
Foto: Hyundai/Divulgação
No já distante ano de 2011, antes mesmo da inauguração da fábrica de Piracicaba, que produz o HB20, a Hyundai lançou a quinta geração do Elantra no Brasil. Anteriormente, outras linhagens do modelo já haviam sido vendidas no país, mas nenhuma era tão promissora. Isso porque a marca coreana vivia um boom, graças ao sucesso de produtos como Tucson, i30, Azera e Veloster.
No entanto, o Hyundai Elantra nunca decolou. Nem mesmo o design, ousado para os padrões da época, cativou os consumidores. Os melhores números de vendas ocorreram em 2012, quando foram emplacadas 7.973 unidades. Mesmo assim, o sedã não passou de um discreto oitavo lugar no segmento naquele ano. A partir daí, as vendas diminuíram, até que, em 2018, o Grupo Caoa encerrou as importações do modelo.
4-Mitsubishi Lancer
Mitsubishi Lancer saiu da linha envelhecido e praticamente esquecido
Foto: Fabio Bustamante/Mitsubishi/Divulgação
Toyota Corolla e Mitsubishi Lancer chegaram ao Brasil praticamente ao mesmo tempo, na década de 1990, após a abertura dos portos. Em 1998, o primeiro passou a ser produzido nacionalmente, enquanto o segundo deixou de ser importado no ano seguinte.
Após um hiato de aproximadamente uma década, a Mitsubishi voltou ao país em 2010, agora em sua nona geração global. Em 2014, o Grupo HPE começou a implantá-lo na unidade industrial de Catalão (GO). O sedã permaneceu sem atualizações relevantes até ser descontinuado, já envelhecido, em 2019, dois anos após o fim da produção no Japão. Durante todo esse período as vendas foram sempre discretas.
5-Chevrolet Cruze
A Chevrolet parou de produzir o Cruze na Argentina no ano passado; modelo só permanecerá à venda enquanto durarem os estoques
Foto: Chevrolet/Divulgação
Antes do lançamento do Toyota Corolla no Brasil, eram os sedãs médios da Chevrolet que dominavam o mercado. A empresa criou este segmento em 1982 com o Monza e manteve a liderança de vendas até o início dos anos 2000 com a segunda geração do Vectra. Depois disso, tentou recuperar a liderança com o Cruze, que, no entanto, nunca repetiu o sucesso de seus antepassados.
A atual geração do Chevrolet Cruze chegou ao país em 2016. Entre suas qualidades estão a dirigibilidade apurada e o bom desempenho do motor 1.4 turbo. O sedã, porém, permaneceu estacionado na terceira colocação em vendas do segmento, atrás do Toyota Corolla e também do mais recente Honda Civic. Enquanto o BYD King chega, ele se despede, pois a produção terminou no ano passado na fábrica de Santa Fé, na Argentina: sua permanência no mercado se deve aos estoques.
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