Nina Tomsic é um nome artístico de peso em meio às recentes estreias na televisão e no streaming. No ano passado, a jovem atriz de 23 anos brilhou como Liz, protagonista da série Vida pela frente (Globoplay), que retrata a juventude da zona sul do Rio no final do milênio. Numa participação em dois episódios de Zumbido (TNT), ela interpreta Aline, outra personagem com a mesma naturalidade da atriz carioca.
A seguir, Nina se apresenta como a elegante Anelise Köetz, uma herdeira da moda paulistana que nada tem a ver com o mundo da moda — mas faz parte dele — na série Da ponte até lá (Máx.). E finalmente entra no ar a nova novela das 18h, Em Rancho Fundocomo Dracena, uma recifense que mora em Salvador e é melhor amiga da vilã Blandina (Luísa Arraes).
Com quatro personagens de origens, sotaques e vivências completamente diferentes, não faltam versões de Nina Tomsic em 2024, que também interpretou Ingrid, a filha “estranha” de Giovanna Antonelli em Quanto mais vida, melhorproduzido pela Globo em 2022.
ENTREVISTA / NINA TOMSIC
Qual é a sensação de estar em três produções recentes do streaming e em uma novela no ar?
É muito amor e felicidade por fazer meu trabalho. Poder fazer meu trabalho e vê-lo conquistando o mundo, receber carinho das pessoas que assistem, ter orgulho imenso de cada personagem. Me sinto muito privilegiado por estar no mercado e poder criar personagens tão diferentes e maravilhosos. Aprendo muito todos os anos. Às vezes nossa profissão é dura porque sempre exigimos muito de nós mesmos, mas é importante saber quando apenas aproveitar e valorizar cada momento. Sou muito, muito apaixonada pela minha profissão e espero seguir em frente por muito tempo!
Este é seu segundo romance, com duas estéticas e personagens bem diferentes. O que marcou a diferença nas composições de Ingrid e Dracena?
Os dois são bem diferentes, sério, é engraçado! Isso me deixa muito feliz, na verdade. Ingrid era meu lado mais inocente, genuíno, meu lado mais infantil, deslumbrado e inseguro. Sinto que ela trouxe uma leveza ao sofrimento. Ela era solar. Já a Dracena está com mais dor, tem um passado muito difícil e doloroso, ela é o meu lado justo, ético. O lado irredutível e teimoso. Ela é meu lado mais adulto e maduro. Ela toma decisões com força, sabe muito bem dizer o que pensa. Eles são quase opostos! Tenho muito dos dois dentro de mim, vou e volto entre eles na minha vida (risos)! Mas estou apaixonada pelos dois, é claro.
Quanto mais vida, melhor Isso é Em Rancho Fundo tenha uma sensação cômica. É um gênero que você gosta?
Muito. Sou muito apaixonado por comédia. Sempre tive um grande interesse e sempre estudei muito humor. É uma paixão muito forte. Escrevo roteiros de comédia e já tinha um canal de comédia no YouTube com meus amigos, foi uma época maravilhosa. Normalmente meus personagens têm muito drama, mas sempre encontro um espacinho para fazer o público rir, não tem como evitar.
Luisa Arraes “adotou” você como irmã na vida real, chegando a levá-la para Recife com ela. Como você define esse relacionamento construído?
É um relacionamento de quatro meses que parece 10 anos! Tivemos um encontro muito agradável, Luísa e eu, porque parece que já nos conhecíamos há muitos anos. É estranho pensar que antes da novela nunca tínhamos trocado uma palavra. Hoje ela é um grande amor na minha vida e, se a novela acabasse hoje, o saldo já seria enorme, pois vou levá-la comigo.
Quanto mais vida, melhor (Globo), Da ponte até lá (Máx.) e Vida pela frente (Globoplay) tratam, de alguma forma, do mesmo assunto, a morte. É um assunto denso, certo? Como você lidou com isso nessas obras?
Oh sim!!!!! (risos) Meu Deus, costumo pedir desculpas aos meus amigos e familiares por fazê-los ver tantas coisas pesadas (risos)! Honestamente, acho que tudo na vida é sobre amor e morte. Fiz uma peça com meu grupo de teatro no final do ano passado chamada “Ensaio para ir embora” que também falava sobre a morte, o fim das coisas, dos relacionamentos, das pessoas, e a dificuldade de partir e deixar ir também. de lugares, coisas, pessoas. Sou muito emocionado com fins, sou uma pessoa muito apegada às coisas em geral. E, para mim, acaba sendo um privilégio poder falar sobre isso o tempo todo, porque consigo entender a morte de diferentes maneiras e em vários momentos.
Quem são suas maiores referências em dramaturgia?
Adorei essa pergunta! Olha, sou um grande fã do Vinicius Calderoni. Eu tenho todos os livros dele. Sempre gostei muito da Grace Passô. Toda a dramaturgia das peças Foguetes Maravilha, recomendo. Jô Bilac é incrível. E estou muito viciado nas peças que a Editora Cobogó publica. Compro sempre que posso!
Você gostou do artigo? Escolha como acompanhar as principais notícias do Correio:
Dê sua opinião! O Correio tem espaço na edição impressa para publicar a opinião dos leitores através do e-mail sredat.df@dabr.com.br
consultar proposta banco pan
blue site
cartao pan consignado
juros consignados inss
empréstimo banrisul simulador
cnpj bk
o que significa consigna
banco consignado
emprestimos no rio de janeiro
simulados brb
juro consignado