O influenciador Deivis Elizeu Costa Silva, conhecido como Nino Abravanel, de 18 anos, e seu irmão Deric Elias, de 20, são procurados pela Polícia Civil de São Paulo por suspeita de participação em homicídio cometido em maio, na zona sul da capital paulista. São Paulo. A defesa dos irmãos nega envolvimento no crime.
Segundo a Secretaria de Segurança Pública (SSP) de São Paulo, o homicídio ocorreu por volta das 23h do dia 19 de maio, na Estrada do M’Boi Mirim, avenida que liga o início do bairro Jardim São Luís ao final do bairro. do Jardim Ângela, no município.
A vítima, o pedreiro Tarcísio Gomes da Silva, de 32 anos, foi baleado. Ainda segundo a secretaria, um terceiro suspeito, de 23 anos, já havia sido preso no dia 20 de junho por suposta participação no crime.
Agora, as investigações relacionadas ao caso continuam pelo Departamento de Homicídios e Proteção Individual (DHPP), que busca localizar e prender os suspeitos e elucidar o crime.
Nino Abravanel tem mais de 4,3 milhões de seguidores no Instagram. Lá, você encontra conteúdos que representam seu estilo de vida, conquistas pessoais – como carros e motos de luxo -, e funk, ritmo para o qual já produziu ao lado de artistas consagrados, como Ryan SP e Oruam.
Após a notícia de que estava sendo procurado pela Justiça, o influenciador tem recebido mensagens de apoio de seus seguidores nas redes sociais. Fãs pedem sua liberdade e especulam que a motivação do crime tenha sido vingança por parte do avô do jovem, que morreu após ser espancado.
O que diz a defesa de Nino?
Para o Estadão, o advogado de defesa de Nino e de seu irmão, Felipe Cassimiro de Oliveira, disse que ambos são “totalmente inocentes da acusação contra eles”. Segundo ele, “as alegações infundadas baseiam-se em suposições e na falta de provas concretas que comprovem qualquer envolvimento direto ou indireto” dos irmãos na morte de Tarcísio Gomes da Silva.
A defesa também acusa Tarcísio Gomes da Silva de ter assassinado o avô do influenciador, Valdeci Ferreira da Silva, no início deste ano. E chama o homem de “serial killer”, alegando que ele “tinha um histórico criminal muito extenso, incluindo casos de estupro, homicídio e feminicídio, e era, ainda por cima, foragido da justiça”.
A reportagem questionou a Secretaria de Segurança Pública sobre a ficha criminal do falecido e seu suposto envolvimento na morte do avô de Nino, no início deste ano, mas não obteve resposta até a publicação desta reportagem.
“A defesa acredita na possibilidade de outras pessoas terem sido responsáveis pela morte do serial killer, considerando o contexto complexo e as motivações obscuras que ainda precisam ser esclarecidas pela investigação”, afirma o advogado, em nota. “As imagens da câmera apresentadas pela polícia são nebulosas e inconclusivas e não fornecem uma representação clara dos acontecimentos”.
Oliveira afirma que Nino Abravanel “sempre se colocou à disposição da Justiça desde o início das investigações, cooperando integralmente para esclarecer quaisquer dúvidas que possam surgir”.
“Consideramos a prisão temporária de Nino Abravanel completamente injusta e desproporcional dada a manifesta falta de provas, bem como a evidente ausência dos requisitos da Lei Federal nº 7.960/89. ser arquivado.”
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