O ministro da Secretaria de Relações Institucionais (SRI), Alexandre Padilha, declarou nesta sexta-feira (7/5) que o governo trabalha para aprovar as normas da reforma tributária até a próxima semana no Congresso Federal. Ele admitiu, porém, que ainda há pontos sem consenso entre os parlamentares.
“Estamos confiantes na aprovação do regulamento da reforma tributária, que será um passo muito importante para mantermos a economia brasileira no caminho certo”, disse Padilha aos jornalistas, antes da inauguração do novo campus do Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) em Osasco, São Paulo, com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
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“A aprovação dos regulamentos da reforma fiscal na próxima semana é a confirmação de que o país está no caminho económico certo. As taxas de crescimento superaram as avaliações pessimistas feitas por alguns analistas de mercado no início do ano”, acrescentou.
Ele foi questionado, porém, sobre o primeiro relatório do Grupo de Trabalho (GT) da Câmara sobre a regulamentação, que excluía as armas do Imposto Seletivo (IS), ou “imposto do pecado”, e deixava a carne fora da cesta básica. .
Padilha argumentou que o texto destaca apenas os temas que são consenso entre os sete parlamentares participantes do GT, e que o projeto ainda será amplamente discutido entre os deputados. “Não teremos o que é ideal para nenhum setor, para qualquer pessoa. Cada um tem a sua reforma tributária ideal. Mas o ideal é superar a atual bagunça tributária que existe no país”, afirmou.
Tarcísio “tem de se explicar”
O ministro também comentou a ausência do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, nos últimos compromissos de Lula no estado. Padilha destacou que Tarcísio foi convidado para todas as agendas.
“No estado de São Paulo já são mais de R$ 180 bilhões em investimentos do governo federal, independentemente do partido do governador. Independentemente de o governador comparecer ou não aos eventos do presidente, o presidente continuará convidando fora do âmbito institucional respeito”, enfatizou Padilha.
Ele lembrou ainda que Tarcísio já subiu ao palco ao lado do presidente Lula, no início do ano. Em fevereiro, os dois trocaram carinhos. “O que mudou foi o governador, porque antes ele ia aos eventos. É ele quem tem que explicar porque não vai mais. Mas o presidente vai continuar convidando e vai continuar investindo no estado de São Paulo”, ele reforçou.
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