O deputado Alexandre Ramagem (PL-RJ), ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), disse nesta sexta-feira (7/12), que não agiu para ajudar o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) no caso de “rachadinhas”. “. O comunicado, em rede social, critica as investigações da Polícia Federal (PF), que afirma servirem apenas para levar “a imprensa a conclusões e conjecturas superficiais”, afirmou na publicação.
No relatório da investigação, a PF apresenta o áudio de uma reunião com o então presidente Jair Bolsonaro (PL), em meados de 2020, onde o então diretor da Abin teria gravado uma conversa que incluía também o ministro Augusto Heleno, e o advogado de O 1º filho de Bolsonaro, o senador Flávio, na investigação das “rachadinhas”.
“Não há interferência ou influência em processo vinculado ao senador Flávio Bolsonaro. A demanda foi resolvida exclusivamente na Justiça”, publicou Ramagem no X, antigo Twitter. Ramagem é pré-candidato de Bolsonaro na disputa pela prefeitura do Rio de Janeiro, cidade onde o ex-presidente construiu sua carreira política.
Após as informações sobre a última operação da PF, fica claro que desconsideram os propósitos de uma investigação, apenas para transmitir conclusões e conjecturas superficiais à imprensa.
O sistema da primeira milha, que outras 30 instituições também adquiriram, parece ter sido deixado de lado.
A aquisição foi…
— Delegado Ramagem (@delegadoramagem) 12 de julho de 2024
O presidente do PL, Valdemar da Costa Neto, garantiu ao Correspondência que o clã Bolsonaro, especialmente o ex-presidente, deve participar com peso na cidade para reverter a vantagem que o atual prefeito, Eduardo Paes (PSD), apoiado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, tem nas pesquisas de opinião. “A terra é dele, ele vai colocar peso na eleição do Rio”, garantiu o comandante do PL.
Apesar das expectativas de Valdemar, com a divulgação da gravação que teria sido feita pelo próprio Ramagem, existe a possibilidade de Bolsonaro abandonar seu aliado à própria sorte na disputa carioca, ou mesmo rever seu nome na disputa pela prefeitura do Rio, apontam. fora. algumas fontes próximas ao partido. No áudio divulgado pela PF, que dura mais de uma hora, Ramagem aparece propondo a abertura de processo administrativo contra os auditores da Receita Federal indicados como responsáveis pela elaboração de documento que indica a ocorrência das supostas “rachaduras” envolvendo o senador Flávio Bolsonaro.
“Eles trazem uma lista de autoridades judiciais e legislativas para criar alvoroço. Dizem monitorado, mas na verdade não. Eles não estão na primeira milha ou em qualquer interceptação. Estão em conversas de WhatsApp, informações alheias, impressões pessoais de outras pessoas investigadas, mas nunca em relatório oficial”, critica o parlamentar sobre o relatório da PF.
O documento da autoridade policial aponta ainda que Ramagem tinha pleno conhecimento das medidas e utilização dos recursos e pessoal do órgão em missões a serviço da Abin Paralela. Sobre as prisões realizadas na última quinta-feira (7/11), o pré-candidato a prefeito do Rio de Janeiro retoma suas críticas ao Judiciário, destacando que as prisões foram feitas contrariando o parecer da Procuradoria-Geral da República (PGR).
“A PGR não foi favorável às prisões na operação, mas a Justiça desconsiderou a manifestação”, reclama Ramagem. Os mandados de prisão preventiva, expedidos pelo Supremo Tribunal Federal (STF), foram cumpridos contra ex-integrantes da Abin na gestão de Ramagem, Mateus de Carvalho Spósito, Richards Pozzer, Marcelo Araújo Bormevet, Giancarlo Gomes Rodrigues e Rogério Beraldo de Almeida.
Você gostou do artigo? Escolha como acompanhar as principais notícias do Correio:
Dê sua opinião! O Correio tem espaço na edição impressa para publicar a opinião dos leitores através do e-mail sredat.df@dabr.com.br
imagem de empréstimo
como conseguir crédito no picpay
picpay instalar
cred rápido
banco noverde
noverde whatsapp
siape consignação
bk bank telefone
apk picpay
consignado inss bancos
px significado