O SUV de médio porte da fabricante chinesa tem seu estilo atraente e seu trem de força a seu favor. O sistema híbrido plug-in a gasolina também é uma característica vantajosa que se reflete no baixo consumo de combustível. Porém, o alcance médio declarado de até 1.100 quilômetros refere-se ao antigo padrão europeu NEDC, que foi abandonado por refletir mal a realidade e caiu em desuso a partir de 2017. Não adianta continuar citando-o.
Segundo a norma brasileira NBR 7024, revisada e utilizada pelo Inmetro, a autonomia média é de 780 quilômetros, mas, na prática, pode ser um pouco melhor com a bateria totalmente carregada e o tanque de 52 litros cheio.
Por outro lado, uma característica muito interessante relatada pela BYD é a eficiência térmica de 43% do pacote, comparável aos melhores motores diesel. O BYD Song Pro, na versão top GS, que tem bateria maior (18,3 kWh), entrega 235 cv e 43,8 kgfm ao combinar, segundo a fábrica, motor a gasolina de 98 cv e 12,4 kgfm com o motor elétrico de 197 cv e 30,6 kgfm. Vale lembrar que o torque combinado tecnicamente não pode ser medido em aplicações no mesmo eixo, embora a BYD insista.
A aceleração de 0 a 100 km/h em 7,9 s comprova desempenho muito melhor que o híbrido não plugável Toyota Corolla Cross, limitado por seu motor flex de apenas 101 cv (etanol)/14,1 kgfm associado a um motor elétrico de 72 cv e 16 cv. 6kgfm com potência combinada de apenas 122 cv.
Isso ficou claro na primeira breve avaliação do BYD Song Pro nas ruas de São Paulo. O SUV chinês tem ótimo desempenho. Mas ao partir da paralisação há um certo atraso na resposta do acelerador, sem aquela reação fulminante dos carros elétricos. O silêncio a bordo é impressionante com as janelas frontais de dupla camada para isolamento acústico. Porém, ao dirigir em asfalto irregular ou passar por lombadas, as suspensões carecem de ajuste fino.
O BYD Song Pro também se destaca pelo espaço interno com entre-eixos de 2,71m, um pouco menor que o Song Plus. Os passageiros do banco traseiro, além do piso plano, contam com regulagem de encosto. Os bancos dianteiros são confortáveis e o banco do condutor é ajustável eletricamente (apenas GS). O porta-malas oferece 520 litros, mas não traz estepe e perde espaço por conta de uma mala contendo carregador de bateria portátil e seus cabos. Os preços são: R$ 189.800 (GL) e R$ 199.800 (GS).
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