RAM 1500 Rebel é uma das picapes full size à venda no país
Foto: RAM/Divulgação
Talvez você não saiba, mas a picape RAM 1500 é produzida na fábrica de Sterling Heights, em Michigan, nos Estados Unidos. E esta unidade industrial acaba de sofrer duras críticas de Carlos Tavares, CEO do Grupo Stellantis. Segundo ele, muitos veículos saíram do processo de fabricação com defeitos: isso gera custos, pois as picapes precisam passar por reparos antes de serem enviadas às concessionárias.
Primeiramente, vale ressaltar que é comum a prática de reparar produtos imediatamente após a fabricação, devido ao aparecimento de alguma falha durante o processo. Muitas empresas preferem adotar esse protocolo em vez de paralisar a linha de montagem, o que atrapalha toda a cadeia. Porém, os defeitos devem permanecer em um nível baixo: se começarem a ocorrer com frequência, é sinal de que algo está errado.
Tavares não especificou números em relação à fábrica de caminhões RAM 1500. No entanto, ele deu a entender que os problemas estão além do limite aceitável. Quando a necessidade de reparos afeta muitos veículos, em algum momento é necessário parar a produção e colocar as coisas em ordem”, declarou o CEO do Grupo Stellantis à agência Notícias automotivas. A informação foi republicada no site A unidade.
“Felizmente agora estamos melhorando, mas o processo tem sido doloroso”, acrescentou o dirigente. Vale lembrar que outras empresas também sofreram prejuízos por problemas relacionados à qualidade. Recentemente, a Toyota anunciou que substituirá mais de 100.000 motores nos Tundra e Lexus LX600. Por sua vez, a Ford também anunciou esforços para reduzir o número de recalls.
Fábrica de picapes RAM 1500 precisa fazer mais mudanças
Outro ponto criticado por Tavares diz respeito ao atendimento da demanda do mercado. Especificamente no caso do grupo Stellantis, houve uma produção exagerada de versões mais básicas de veículos, enquanto os consumidores adquiriam volumes maiores de configurações topo de linha. Isto afetou, por um lado, as vendas e, por outro, os estoques.
Por fim, o executivo também fez um mea culpa em relação aos preços praticados não só pelos caminhões RAM, mas por outros produtos do Grupo Stellantis. Segundo ele, a empresa precisa melhorar a comunicação para que os clientes tenham conhecimento dos valores finais dos veículos, cobrados pelas concessionárias, e não daqueles sugeridos nas tabelas elaboradas pelas marcas do conglomerado.
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