faróis do supercarro custam mais que Porsche 911

O Bugatti Seu destaque é a exclusividade e excelência em engenharia, isso não seria diferente no modelo Chiron. Com apenas 500 unidades produzidas, o veículo fica ainda mais exclusivo. Seu preço é extremamente alto e o custo de manutenção é ainda maior, como mostra um anúncio de um par de faróis de supercarro na plataforma de vendas alemã eBay.

Farol do Bugatti Chiron tem preço exorbitante

As peças são compatíveis com as versões Pur Sport e Super Sport 300+. O vendedor pede um valor de 147 mil euros – algo em torno de R$ 901 mil em conversão direta. Com esse valor seria possível adquirir um Porsche 911 Carrera GTS 0km – que custa R$ 906 mil – lá.

Apesar de estar listado na Alemanha, o vendedor é da Polônia e afirma que enviará os faróis da Bugatti Chironpara outras localidades do Velho Continente, por mais 1.000 euros ou R$ 6.100 – frete um tanto caro. A plataforma ainda oferece frete para países fora da Europa, mas não divulgou os custos de entrega, que deverão ser ainda mais caros. Devido às atuais situações geopolíticas, o envio para a Rússia e a Ucrânia não está disponível.

Considerando a exclusividade do modelo, o anúncio possui um público-alvo limitado. Embora sejam descritos como usados, o vendedor promete que estão em perfeitas condições. Além disso, foram colocados no site como originais, o código da peça OEM é 5B4941035C 5B4941036C.

Bugatti Chiron se aposentou este ano

O modelo foi apresentado no Salão Automóvel de Genebra em 2016. O superesportivo chegou ao mercado como sucessor do Bugatti Veyron e teve design influenciado pelo carro-conceito Bugatti Vision Gran Turismo, apresentado no Salão Automóvel de Frankfurt de 2015.

Equipado com um motor WR16 quad-turbo de 8,0 litros acoplado a uma transmissão automática de dupla embreagem e sete marchas. Oferecido em seis opções de acabamento – Chiron, Chiron Sport, Chiron Pur Sport, Chiron Noire, Chiron Super Sport 300+ e Chiron Super Sport. A montadora fabricou o supercarro entre 2016 e maio deste ano, quando a última unidade saiu da linha de produção.