Muitos carros híbridos fazem questão de exibir o logotipo do motor
Foto: Reprodução
No atual cenário de incerteza no mundo sobre o que os consumidores decidirão comprar, fica ainda mais difícil fazer projeções para o Brasil. Mas como a indústria automobilística tem que fazer grandes investimentos e com alto nível de risco porque não pode cometer erros, tudo se complica.
Não adianta produzir apenas o que o governo quer, como na China, se os compradores com direito de escolha de outros países não têm certeza sobre o rumo. Mesmo no maior mercado individual, a China, já foi detectado um soluço nas vendas de modelos elétricos este ano. Isto é absolutamente claro – e algo muito mais do que um soluço – nos outros dois maiores centros mundiais, os EUA e a Europa. Na Índia e no Japão, terceiro e quarto mercados considerados individualmente, o cenário é favorável aos híbridos.
Portanto, as conclusões do estudo da Anfavea e do especialista contratado Boston Consulting Group, que acaba de ser divulgado em sua versão final, apontam três hipóteses no âmbito da descarbonização da atmosfera, já que o dióxido de carbono (CO2) é o principal responsável pela o fogão de efeito.
“Se hoje os modelos eletrificados representam pouco mais de 7% do mix de vendas de veículos leves, em 2030 representarão 39% a 54%, em 2035, 65% a 78% e em 2040, 86% a 91%. %. Primeira possibilidade, nível de adoção gradual; no segundo nível, de adoção acelerada”, afirmou a Anfavea em comunicado oficial.
Vale comentar o termo em voga “eletrificado”. Os veículos híbridos básicos (ou semi-híbridos), totalmente híbridos e híbridos plug-in enquadram-se na categoria de motores de combustão com diferentes níveis de assistência de um motor elétrico. Diferente, portanto, de um carro 100% elétrico a bateria. No caso dos hipotéticos 91% em 2040, as quatro opções são combinadas.
Contudo, mesmo esta análise pode não refletir a realidade atual, abalada pelas recentes notícias vindas do exterior. A Northvolt está demitindo um quinto de sua equipe global e suspendeu a expansão de sua principal fábrica de baterias na Suécia. Stellantis e a francesa Orano abandonou o projeto de reciclagem de baterias de veículos. A empresa também congelou os planos de construir duas novas fábricas de baterias. A Acea (Anfavea Europeia) também solicitou a revisão da meta de redução de emissões para 2025 porque contava com a “ajuda” dos carros elétricos, mas estes não encontraram compradores suficientes.
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