O Fórmula Eque aconteceu no dia 7 de dezembro no Sambódromo do Anhembi (SP), foi palco de uma tecnologia muito interessante que poderá ajudar muito o mundo dos carros elétricos. Durante as etapas da categoria automobilismo 100% elétrico, foi testada uma tecnologia de carregamento ultrarrápido capaz de fornecer 10% de carga às baterias dos carros em apenas 30 segundos.
A Fórmula E se consolidou como laboratório de tecnologias que posteriormente poderão ser incorporadas aos carros de rua, em alguns casos. Uma das inovações mais recentes que chamou a atenção do público foi o carregamento ultra-rápido, chamado pitboost, o que permite adicionar aproximadamente 10% de carga à bateria em apenas 30 segundos, devido à corrente adicionada de 600 KW.
Esse sistema só estreou nesta fase no Brasil por falhas de instalação, pois estava previsto para ser incorporado à categoria no ano passado. Só para lhe dar uma base, a carga mais comum de carros elétricos é a corrente alternada (CA), que deposita cerca de 7 kW no carro. Esta tecnologia poderia, por exemplo, carregar um automóvel de passageiros de 10% a 80% em cerca de 15 minutos.
Ou seja, toda aquela preocupação de demorar muito para carregar seria muito mais fácil se essa tecnologia existisse nas estradas. No entanto, é claro que a sua implementação em larga escala teria grandes desafios, como a necessidade de infraestruturas adequadas e a garantia de segurança durante o processo de recarga. Mas estes avanços contínuos na Fórmula E indicam que essas barreiras poderão ser superadas no futuro, quem sabe.
Vale lembrar que, historicamente, diversas inovações em Fórmula E foram incorporados aos automóveis de passageiros. Tecnologias como sistemas avançados de regeneração de energia, que aumentam a autonomia dos veículos, e melhorias na eficiência das baterias são exemplos claros desta transferência.
Além disso, o desenvolvimento de pneus mais eficientes e duráveis na Fórmula E influenciou diretamente os pneus disponíveis no mercado consumidor.
Os carros de Fórmula Econhecidos como Gen3 Evo, são projetados para desempenho máximo. Por exemplo, eles aceleram de 0 a 100 km/h em impressionantes 1,82 segundos, superando até mesmo os carros de Fórmula 1 em aceleração.
Além disso, possuem potência de 407 cv e utilizam baterias de alta densidade energética, permitindo maior autonomia e desempenho nas corridas. Curiosamente, a bateria não é tão grande, apenas 41 kWh por conjunto. Para efeito de comparação, um BYD Dolphin Mini, que não tem muita autonomia, possui apenas bateria de 38 kWh.
Além disso, o Impulso de poço adiciona potência extra aos carros Fórmula Eaproximadamente 68 cv adicionais que são gerados por um motor dianteiro e envolvidos nas rodas dianteiras. No total, a potência passa de 407 cv para 476 cv com recarga. Porém, a Fórmula E não utilizará esta tecnologia em todas as corridas, mas apenas em algumas etapas ao longo do ano.
A etapa do Anhembi foi a última da Fórmula E em 2024, com vitória do piloto britânico Sam Bird, da McLaren. O brasileiro Lucas di Grassi terminou em 13º e Sérgio Sette Câmara em 16º, ou seja, não somou nenhum ponto.
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