No segundo maior mercado mundial de veículos, a renda por mais alto habitante do mundo (exceto países ricos com poucos habitantes como Luxemburgo, Irlanda, Suíça, Noruega e Cingapura) e a segunda maior frota circulante (290 milhões de veículos leves e pesados), veículos elétricos que eles Não tinha incentivo federal, logo após a inauguração de Donald Trump na presidência dos EUA. Não é surpresa a esse respeito, pois era uma promessa de campanha. Outros estímulos também estão sendo cortados, incluindo uma proibição indefinida na venda de carros novos apenas com motores de combustão (não -híbridos).
Um cenário um pouco menos drástico, por mais preocupante, se aprofunda na Europa, especialmente na Alemanha (o maior mercado do bloco): os compradores decidiram pensar mais e ficarem menos animados. Nada como um princípio de rejeição, mas uma frenagem significativa de armazenamento. O futuro indica que os elétricos devem dividir o espaço com híbridos, especialmente plugables no soquete. Motores de combustão sem hibridação, eles se tornarão uma espécie ameaçada em países ricos.
É sabido que a queda de preço está ajudando os elétricos a encontrar mais interessados e a grade de recarga se expande para um ritmo ainda insuficiente. Um ponto a ser observado é quanto custará eletricidade no futuro. A revista inglesa The Economist apontou que o custo de eletricidade para produzir apenas um bitcoin (moeda digital) é de US $ 30.000 (US $ 180.000). Por mais que existam alternativas limpas e seguras, é improvável que, no futuro, os carros elétricos não afetem mais o custo de recarga atual.
Nos países de renda média, como o Brasil, o ritmo da migração será muito mais lento. Aqui, o termo “eletrificado” foi mal utilizado como sinônimo de energia elétrica. Isso contribui pouco para atrair novas partes interessadas e a frustração é um inimigo voraz. Também é atribuído maior importância do que devido a campanhas negativas (odiadores ou “odiadores”). Eles são apenas um reflexo de amantes ou atitudes de “adoradores” usados para exagerar, apontando apenas vantagens.
Frustrante para ambientalistas. Mas muita sede do pote, no ditado popular, só poderia dar. Uma visão equilibrada mostra que a cautela e o planejamento sempre se saíram bem e agora ainda mais.
100 anos de GM no Brasil é um marco indelével
Menos de 1% das empresas instaladas no Brasil são de séculos. Em 26 de janeiro de 1925, a empresa foi fundada em São Paulo (SP) como Companhia Geral de Motores, Tradução Literal da General Motors, que surgiu nos EUA em 1908. Especificamente, a marca Chevrolet, nascida em 1911, foi acompanhada por GM dominante em 1918.
No país, a marca Chevrolet se tornou ainda mais forte, de 1968, com a produção de Opal (primeiro lançamento que testemunhei como jornalista “Foca”, iniciante em 1967). Seu primeiro carro brasileiro foi um Opel Rekord, de origem alemã, com motores americanos de quatro cilindros (2,5 litros) e seis (3,8 litros), logo nacionalizados. O nome era uma fusão de Opel e Impala (sedan americano importado dos EUA). Depois, houve outros sete modelos de sucesso: Chevette (1973), Monza (1982), Corsa (1994), S10 e Blazer (1995), Montana (2003) e Onix (2012).
Um marco do mais importante foi a construção do maior campo de prova do hemisfério sul, em uma área da antiga fazenda Cruz Alta, em Indaiatuba (SP), inaugurada em 1974. No evento do centenário em São Paulo (SP ) A Companhia confirmou dez notícias, entre lançamentos e atualizações, em 2025 em seu plano de investir R $ 7 bilhões no país no período 2024-2028. Entre as estreias, espera -se que o primeiro híbrido flexível básico da marca, o Onix.
Rapidamente, a festa elétrica chinesa Baojun Yep Plus surgiu no palco da festa de 100 anos, que será chamada Spark aqui. Este é um SUV compacto (3.990 mm de comprimento; 2.560 mm de distância entre eixos) da marca associada à GM no maior produtor de veículos do mundo (31,3 milhões de unidades leves e pesadas em 2024). O modelo terá um motor 102 hp, 18,4 kgf · me 41,9 kW · h bateria. Faixa média estimada de 280 km (inmetro padrão). O preço buscará modelos importados por BYD, especialmente.
A controvérsia de isenção de IPVA se expande entre os estados
O sujeito teve desenvolvimentos depois que São Paulo criou um programa estadual de incentivos para IPVA (imposto sobre a propriedade de veículos automotores) em veículos híbridos Flex. De acordo com o jornal O Estado de S. Paulo, existem 13 estados para oferecer algum tipo de benefício aos carros, alguns apenas se comprados em seus territórios. Sete isentam apenas os modelos elétricos (BA, CE, MA, PE, RN, RS e PB). Três estados estenderam o benefício a elétricos e híbridos (AL, RJ e MS). Outros dois (SP e MG), mais DF, têm regras específicas.
Difícil apontar aqueles que estão totalmente certos ou errados. Entre os sete “vinculados” na Electric, é uma opção duvidosa porque eles representam apenas 3% das vendas nacionais (em alguns desses estados muito menos que isso). A intenção pode até ter apelo ambiental, no entanto, alguns países já desistiram ou reduziram radicalmente os incentivos por orçamentos públicos desequilibrados.
Limitar o benefício aos produtos fabricados dentro dos limites do estado é um ponto controverso, de fato. Em São Paulo, as regras exigem uma tensão elétrica da bateria de pelo menos 150 V, motores flex (etanol e gasolina) e apenas para híbridos completos. O hidrogênio também é contemplado, típico da mosca azul. De fato, apenas a Toyota, por enquanto, benefícios, mas outros fabricantes também produzirão no estado nessas condições.
Não haverá mais discriminação de produção em São Paulo, só agora esclareceu. Em Minas Gerais, o rascunho do primeiro decreto conjunto apenas modelos fabricados dentro do estado, Fiat neste caso, mas há questões legais. Segregar incentivos para apenas uma marca é complicado, dentro do contexto do equilíbrio da competição. Já na capital dos híbridos básicos de São Paulo (segunda bateria de 12 V) queda, além de estar isenta de rotação.
Finalmente, as controvérsias não terminaram e embaralharam a criação de empregos, protecionismo, desmogogia e incompatibilidades.
O Yuan Pro Electric apresenta limitações inesperadas
Sem dúvida, o SUV compacto elétrico Byd logo atrai a harmonia e a modernidade do desenho. Linhas limpas e elegantes com um detalhe que considero importantes: o capô tem uma extremidade arredondada e, no caso de SUVs, os pedestres são um pouco menos vulneráveis em um evento de corrida. O desenho das lanternas traseiras também se destaca.
Na avaliação da vida cotidiana, destaque -se a atmosfera a bordo com bons materiais de acabamento, bem como bancos que equilibram conforto e suporte lateral, além de ajustes elétricos. No console, há espaço de acesso lateral, mas as portas USB estão mal colocadas para ligar o cabo móvel, pois a conexão sem fio drena muita capacidade da bateria, o que dificulta a viagem. 12.6 na tela rotativa. É vistoso e de boa resolução, embora apenas permita a navegação na posição horizontal.
Não há botões para o ajuste do ar condicionado e seu comando de voz leva algo de atenção nas estradas. Falta de ar condicionado no banco traseiro, onde há espaço razoável para as pernas para a distância entre eixos de 2.620 mm. Ponto fraco: tronco de 265 litros, mesmo com uso temporário de pneu sobressalente. O freio de estacionamento eletromecânico automático nas paradas (retenção automática) é outro destaque. Ausências de sementes: frenagem automática de emergência e controle de cruzeiro adaptável.
Para um carro elétrico, o alcance é limitado, além do esperado (menos de 220 km, no teste da rodovia). E ainda requer modo esportivo, em várias situações. As suspensões suaves estão cansadas demais de padrões aceitos no Brasil, apesar do bom comportamento nas curvas.
Preço: R $ 182.800
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