O problema é universal e não tem sido valorizado como deveria não só no Brasil, mas também em países com maior nível de desenvolvimento econômico, onde há maior poder aquisitivo e, portanto, a maior frota de carros elétricos. Um alerta nesse sentido acaba de ganhar força através de informações da Associação dos Fabricantes Europeus de Automóveis, em francês (Acea).
“A União Europeia precisa de instalar quase oito vezes mais pontos de carregamento de veículos elétricos por ano do que em 2023 para satisfazer a procura prevista. Estamos muito preocupados com o facto de a implantação de infraestruturas não ter acompanhado o ritmo das vendas de automóveis elétricos a bateria nos últimos anos. Esta lacuna infra-estrutural corre o risco de aumentar para um grau muito maior do que as estimativas da Comissão Europeia.”
Outro problema é que apenas um em cada oito carregadores na Europa é de carregamento rápido, o que dificulta as viagens rodoviárias. Nos EUA o cenário se repete. A proporção ideal, segundo o Ministério de Energia do país, é de uma porta de recarga para cada 25 carros elétricos. Mas isto depende da composição da rede rodoviária de cada país. Alguns estudos indicam que deveria haver um carregador para cada 10 veículos. O governo americano pretende ver 500 mil carregadores instalados até 2030, ou seja, cerca de 200 por dia. Mas até agora o ritmo está muito abaixo do esperado.
No Brasil, os números são imprecisos porque há conflito de informações. Assim como nos EUA, a concentração dos carregadores está nas cidades, quando já deveriam ter avançado nas estradas.
Outro revés começa a afetar os carros elétricos. Tudo começou na Nova Zelândia e agora em um estado no Canadá. Ambos passaram a taxar os carros elétricos pelo uso das estradas e ruas, pois não utilizam combustível e, portanto, não pagam impostos que os governos necessitam para manutenção. Há muito que antecipei nesta coluna que isso iria acontecer, uma vez que os governos dependem destas e de outras receitas.
Aqui no Brasil, o preço do kWh nas estações de recarga começou a subir, antes mesmo de o governo aumentar os impostos. E agora há uma proposta do governo federal para que os carros eléctricos também paguem o “imposto sobre o pecado” sobre os automóveis pela sua pegada de carbono. Neste caso, através da mineração de metais e da produção de baterias. Esse imposto encareceria todos os carros, mas ainda não foi aprovado.
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