A influenciadora digital Cíntia Chagas, que acusou o ex-marido e deputado estadual Lucas Bove (PL) de violência física e psicológica, foi à Justiça pedindo a prisão preventiva do bolsonarista na última quinta-feira (17/10). A defesa de Cíntia argumenta que o pedido de prisão contra Lucas Bove é consequência do descumprimento de medida protetiva de urgência, prevista no artigo 24-A da Lei Maria da Penha.
Segundo os advogados da influenciadora, o ex-marido violou a proibição de falar publicamente sobre o processo e o relacionamento passado, violando ordem judicial que proíbe comentários em redes sociais e entrevistas.
“Ressalta-se que muitos homens que são acusados de violência contra a mulher, quando estão em posição de poder, acabam usando essa influência, achando que nada vai acontecer, infringindo a lei, zombando dos advogados da vítima e da própria Justiça” , ele afirma. defesa da vítima.
Por outro lado, os advogados de Lucas Bove afirmam que as acusações são infundadas, rejeitando o pedido de prisão como reação a um pedido anterior da defesa de Bove para que Cíntia fosse proibida de falar publicamente sobre o processo.
Segundo a defesa do bolsonarista, o deputado não tinha conhecimento do inquérito policial e não teria vazado informações sobre o caso. Além disso, afirma que não desrespeitou as medidas protetivas, e que, em suas manifestações públicas, exerceu seu direito à liberdade de expressão.
Confira a nota de Lucas Bova na íntegra:
“Os advogados do deputado Lucas Bove repudiam, e contestarão no processo, o pedido descabido feito pela persistente vítima, afirmando que este era sintoma de outro pedido feito anteriormente, para que ela fosse proibida de dar entrevistas, postar e comentar fatos alusivos ao processo, caluniando, ofendendo e desrespeitando o atual sigilo judicial. Reitera-se e reafirma-se que a existência do inquérito policial era desconhecida do Deputado até recentemente e o vazamento ocorrido não ocorreu, conforme provas que serão anexadas aos autos, pelo nosso constituinte. Além disso, não violou nenhuma medida protetiva e, como figura pública, exerceu com exclusividade sua liberdade de expressão, mencionando que a verdade surgirá e que continuará respeitando a decisão judicial e, portanto, não falaria detalhadamente sobre os fatos.”
*Estagiário sob supervisão de Andreia Castro
Você gostou do artigo? Escolha como acompanhar as principais notícias do Correio:
Dê sua opinião! O Correio tem espaço na edição impressa para publicar a opinião dos leitores através do e-mail sredat.df@dabr.com.br
ra soluções financeiras
blue cartao
empresa de crédito consignado
download picpay
brx br
whatsapp bleu
cartão consignado pan como funciona
simulador crédito consignado
como funciona o cartão consignado pan
ajuda picpay.com