Uma das vítimas do tiroteio em Novo Hamburgo é o policial Everton Kirsch, de 31 anos. Ele era pai de um bebê de 45 dias. Kirsch também deixa uma esposa. Everton ingressou na Brigada Militar em 2018. Pertenceu ao 3º Batalhão da Polícia Militar, em Novo Hamburgo.
A corporação, por meio das redes sociais, lamentou a morte do policial. “O militar foi mortalmente ferido no cumprimento de seu dever, arriscando a própria vida pela segurança e proteção do povo gaúcho. Nesta triste data, a Brigada Militar presta homenagem e apoio a seus familiares, amigos e colegas”, ele escreveu.
O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, também prestou homenagem ao militar. Leite, por meio do X (antigo Twitter), manifestou solidariedade à família do policial e destacou a coragem e dedicação de Everton. “O soldado Everton, de apenas 31 anos, deu a vida para proteger a sociedade gaúcha. Foi marido, pai de um bebê de 45 dias e, acima de tudo, um herói. . Minhas condolências à família e votos de rápida recuperação aos feridos.”
Na madrugada, um grave incidente mobilizou nossas forças de segurança em Novo Hamburgo. Ao atender um chamado, a Brigada Militar foi recebida com tiros por um homem que já ceifou a vida de três pessoas até o momento, incluindo o soldado Everton Kirsch…
—Eduardo Leite (@EduardoLeite_) 23 de outubro de 2024
O que aconteceu?
Um homem de 45 anos é suspeito de matar três pessoas durante um tiroteio dentro de uma casa, em Novo Hamburgo, na região metropolitana de Porto Alegre. Além do policial, o pai e o irmão do atirador morreram. O tiroteio atingiu outras nove pessoas, incluindo seis policiais, a mãe do homem e outros familiares. O atirador também morreu.
O tiroteio começou na noite de terça-feira (22/10), quando policiais foram chamados para responder a uma denúncia de abuso contra idosos. Porém, a ocorrência só foi concluída na manhã desta quarta-feira (23/10), quando a polícia perdeu contato com o atirador, entrou na casa e identificou que ele estava morto.
Segundo a Brigada Militar, em nota publicada no X (antigo Twitter), um desentendimento familiar motivou o incidente.
Em declarações à imprensa, o tenente-coronel Alexandro Famoso revelou que o pai do agressor fez uma denúncia, alegando que ele e a mulher estavam a ser maltratados pelo filho. O policial da PM disse ainda que “em todos os momentos” houve tentativas de negociação.
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