Auditores do Tribunal de Contas do Município de São Paulo (TCMSP) encontrou, durante vistoria realizada nos últimos dias nos cemitérios da cidade, vários ossos humanos e restos de material funerário expor. Privatizado, os locais são inspecionados para o agência público SP Regula, que foi convocado, nesta quinta-feira (28/11), para prestar esclarecimentos.
Segundo nota do TCMSP, eempresas responsáveis pela administração dos serviços funerários em São Pauloprivatizado desde Março de 2023, realizar diversos trabalhos em locais onde caixões eles ainda estavam enterrados em contato com o solo. Dapós a auditoria, constatou-se que, em meio às obras, dez cemitérios “apresentavam quantidade significativa de ossos humanos não identificados e restos de material funerário misturados à terra escavada”.
O A partir de janeiro deste ano, gavetas de laje passaram a ser exigidas para sepultamentoso que resultou na construção de nichos no térreo e pisos na superfície. As mudanças geraram escavaçõesemborasegundo a entidade, não foram realizadas as “exumações prévias e necessárias” — ou seja, caixões e ossos não foram removidos do solo antes de serem virou.
“O A gravidade da situação levou o TCMSP a convocar reunião com o SP Regula, órgão público responsável pela fiscalização da execução dos serviços prestados pelas concessionárias”explica a nota. “Os cemitérios da Vila Formosa (Console), Campo Grande (Grupo Maya) e Dom Bosco (Cortel) apresentaram declives de terreno sujeitos à ação de retroescavadeiras, revelando partes de esqueletos humanos. Na Vila Formosa, uma caveira foi vista solta no chão. No cemitério de São Pedro (Velar), os auditores do TCMSP encontraram resíduos de exumação em recipientes comuns (abertos), misturados com restos de materiais de construção.”
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Além disso, foram encontrados pedaços de madeira e mantas funerárias juntamente com resíduos de construção, “indicando que as escavações realizadas em área inadequada levaram a exumações à revelia. e descarte de ossos anonimamente” – sem conhecimento e sem possibilidade de defesa ou identificação nem dos mortos, nem de familiares ou outras partes interessadas na remoção dos restos mortais de onde foram enterrados.
Então, dvários ossosqual Não se sabe nem onde foram descartados, foram removidos dos túmulos forçado e sem autorização. Segundo o Tribunal de Contas, “representantes de concessionárias Não conseguiram comprovar o destino dos ossos enterrados nos locais onde houve exumação compulsória, limitando-se a mostrar sacos de restos mortais em quantidade muito inferior ao total de exumações já realizadas”.
Ooutros irregularidades relacionadas à manutenção, conservação, segurança e limpeza de cemitérios tambémbom fverificada pelos auditores. Os fatos foram encaminhados ao prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, para que sejam tomadas as providências necessárias.
A reunião com SP Regula estava marcada para ocorreràs 11h desta quinta-feira. O Correspondência espere retornar do agência e o Tribunal de Contas de São Paulo sobre atualizações de discussão.
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