A Polícia Civil de Minas Gerais esclareceu o assassinato do engenheiro Ricardo Rabello Buchmayer, de 54 anos, falecido por asfixia no dia 29 de junho deste ano. O principal suspeito é um homem de 23 anos, conhecido por trabalhar como prostituto. Ele está foragido e é procurado pelas autoridades.
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O corpo do engenheiro foi encontrado em um terreno baldio no bairro Nova Cachoeirinha, na Região Nordeste de Belo Horizonte. A investigação avançou após o veículo da vítima ser localizado em Esmeraldas, na Grande BH, no mesmo dia do crime. No carro, a perícia identificou manchas de sangue.
Segundo o delegado Lucas Daniel Alves Nunes, da Delegacia Especializada de Homicídios do Noroeste, a vítima mantinha relacionamento com o suspeito, que já tinha histórico de crimes semelhantes. “A vítima mantinha relacionamento com um rapaz de 23 anos, que já havia cometido crimes semelhantes ao homicídio. Ele, que também está foragido, é conhecido por atuar como prostituto e foi identificado como o responsável pelo assassinato. Ele movimentou quantias de dinheiro entre as contas da vítima e as suas. Sua prisão preventiva foi decretada, mas ele ainda não foi capturado”, disse o delegado.
A perícia revelou que o crime foi cometido em outro local e que o corpo foi abandonado no terreno baldio. Uma das pistas cruciais para identificar o suspeito foram as transações bancárias, que mostraram transferências feitas entre as contas da vítima e do criminoso. Segundo a Polícia Civil, o jovem de 23 anos tem condenações anteriores por extorsão e outros crimes cometidos contra vítimas com quem se relacionou.
O policial conta que após realização de vistoria, descobriu-se que o autor do crime praticava crimes de extorsão, que foram registrados por outras vítimas com quem mantinha relacionamento. “Descobrimos o nome do autor após rastrear dados do celular por meio de um modem. Descobrimos que o celular estava em Esmeraldas. Foi assim que chegamos ao nome do autor”, afirma o delegado Lucas Daniel.
A polícia conseguiu descobrir o endereço do suspeito, mas quando chegou ao local, ele não morava mais no local. “O proprietário do imóvel disse que mandou retirar todos os móveis, 15 dias após o desaparecimento do suspeito”, afirma o delegado, que pediu ao tribunal a prisão preventiva, que foi concedida.
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