A Secretaria de Segurança Pública do Rio Grande do Sul disse que a informação de que havia arsênico no sangue das vítimas de um suposto bolo envenenado, em Torres, no litoral do Estado, “não é oficial”, e que os exames realizados realizadas pelo Instituto-Geral de Perícia (IGP) ainda estão em curso.
Na terça-feira, 24, três pessoas morreram e duas precisaram ser internadas, incluindo uma criança de 10 anos, após comer um bolo que foi oferecido durante uma comemoração na véspera, segunda-feira, 23, em Torres.
Duas vítimas morreram na madrugada desta terça-feira e uma faleceu horas depois, na noite da véspera de Natal.
“O Instituto Geral de Perícias (IGP) informa que continuam em andamento os exames relativos ao incidente registrado na última segunda-feira (23), referente à morte de três pessoas, após consumirem um bolo em Torres”, disse a pasta, que acrescentou: “a informação sobre a presença de arsênico no sangue das vítimas hospitalizadas não é oficial e não foi divulgada pelo IGP”.
A informação de que havia arsênico no sangue das vítimas teria sido apresentada pela Polícia Civil na sexta-feira, 27, após exames de sangue de três das cinco vítimas terem sido coletados e analisados pelo Hospital Nossa Senhora dos Navegantes, em Tigres, onde os sobreviventes permanecem hospitalizados.
O arsênico, que é tóxico e pode causar a morte de quem o consome, teria sido encontrado no corpo de uma criança, no da mulher que preparou o bolo e no de outra mulher, que não resistiu e morreu, segundo a Polícia Civil. A reportagem tentou contato com o delegado responsável pelo caso, Marcos Veloso, mas não obteve resposta até a publicação deste texto, no final da noite de domingo.
“Ressaltamos que a produção de evidências científicas é essencial e depende de diversas análises complexas que estão sendo realizadas pelos nossos laboratórios de toxicologia e química forense. O IGP mantém seu compromisso com a transparência e o completo esclarecimento dos fatos, sempre prestando apoio às autoridades e as famílias envolvidas”, afirmou a Secretaria de Segurança Pública.
O Hospital Nossa Senhora dos Navegantes informou, em nota, que os dois pacientes internados (uma criança e um adulto) permanecem na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) da unidade por intoxicação alimentar e estão “clinicamente estáveis”.
A Polícia Civil investiga a possibilidade de intoxicação ou intoxicação alimentar. Além disso, também foi aberta investigação sobre a morte do ex-marido da mulher que preparou o bolo. Ele morreu em setembro deste ano também em decorrência de uma suposta intoxicação alimentar.
Devido ao caso desta semana, a polícia vai solicitar a exumação do corpo e investigar a causa da morte do homem, ex-marido da mulher que fez o bolo, falecido em setembro, por suspeita de intoxicação ou intoxicação alimentar, segundo ao delegado-chefe de Torres, Marcos Veloso.
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