Diely da Silva Maia, 34 anos, foi baleada e morta no Rio de Janeiro, na noite de sábado, dia 28, na Comunidade Fontela, área de ocupações e favelas. Ela estava em um carro de aplicativo que entrou na região por engano. O motorista do veículo Anderson Sales Pinheiro, 34, ficou ferido, mas já recebeu alta. Os responsáveis pelo crime ainda não foram identificados e o caso segue sob investigação. De férias, a jovem viajou para passar o Réveillon na “cidade maravilhosa”.
A mulher nasceu em Candiba, na Bahia, mas morou em Jundiaí, no interior de São Paulo, com um irmão, durante oito anos. Ela trabalhou como gerente de contabilidade. Nas redes sociais, ela postava fotos de viagens e passeios. Em agosto deste ano, publicou publicações em sua cidade natal. Ele também postou imagens de sua passagem pelo Rock in Rio, em setembro deste ano.
Segundo familiares, ela estava hospedada em um condomínio em Vargem Pequena, no Rio, e tinha planos de sair com as amigas — por isso chamou um carro por um aplicativo. O motorista seguiu o trajeto guiado pelo GPS, que o levou mais a fundo na comunidade.
Antes de ser morta, Diely publicou fotos em um restaurante e com amigos, aproveitando o dia na praia. Na última publicação na rede social, ela aparece em uma praia da capital e cumprimenta brevemente o estadual: “Oi RIO”. A postagem já conta com mais de 600 comentários. Entre familiares e amigos que se despedem de Diely, há moradores da cidade que, além de lamentar a morte da jovem, criticam a segurança da região e pedem que turistas não visitem a cidade.
Segundo o Corpo de Bombeiros, acionado para resgatar a vítima, o motorista havia recebido ordem de parada dos traficantes locais, mas, como já estava escuro, não percebeu o sinal. O carro foi baleado diversas vezes.
Pelas redes sociais, o prefeito de Jundiaí, Gustavo Martinelli (União Brasil), lamentou a morte da jovem. “Me solidarizo profundamente com a família e amigos de Diely da Silva, moradora de Jundiaí, que perdeu a vida de forma tão trágica no Rio de Janeiro. É inaceitável que a violência continue ceifando vidas inocentes, causando dor e sofrimento a tantas pessoas. famílias”, disse ele.
Família devastada
“Mais uma família (foi) devastada pela criminalidade no Rio de Janeiro. Agora, essa família é nossa”, escreveu Tamires Pontes Coletti, prima de Diely, em sua conta no Instagram. “Todo dia acontece uma tragédia nesta cidade. Mais uma família destruída”, diz um dos comentários. “Não é possível. Até quando?”, questiona.
“Sua mãe, seu pai e seu irmão nunca saem da minha cabeça. Imaginar a dor que estão sentindo faz as lágrimas caírem ainda mais”, publicou a prima de Diely.
ra soluções financeiras
blue cartao
empresa de crédito consignado
download picpay
brx br
whatsapp bleu
cartão consignado pan como funciona
simulador crédito consignado
como funciona o cartão consignado pan
ajuda picpay.com