A Polícia Civil do Estado de São Paulo (PCSP) procura o homem acusado de assassinar Aneíldes Gonçalves, de 52 anos, que foi encontrado carbonizado em uma área de mata no município de Jaguariúna, no dia 7 de dezembro do ano passado. O caso ganhou grande repercussão no estado, pois Aneíldes buscava incansavelmente informações sobre o paradeiro de sua filha, Beatriz de Oliveira Santos, de 15 anos, desaparecida desde 22 de abril de 2024. A jovem ainda não foi encontrada.
No dia em que ela saiu de casa, câmeras de segurança flagraram Aneíldes indo em direção a um carro estacionado na porta de sua residência, em Guarulhos. A mulher entrou no veículo, por volta das 19h, de forma voluntária. Horas depois, o corpo do funcionário público foi encontrado em um terreno abandonado. Investigadores da delegacia da região de Jaguariúna identificaram o suspeito. Este é Ricardo da Silva, ex-namorado dela.
Segundo informações preliminares, os dois mantiveram um relacionamento entre dois e três anos, mas a motivação do crime ainda não foi esclarecida. Na época dos acontecimentos, o que chamou a atenção da família foram mensagens enviadas por Aneíldes ao ex-namorado. Nas conversas, a mulher responde com calma ao homem, dizendo que está bem e que dormiu tranquilamente. Porém, as mensagens foram enviadas no domingo —dia em que o corpo de Aneíldes já havia sido encontrado carbonizado. Por isso, a família acredita que as mensagens enviadas por Aneíldes não foram, de fato, enviadas por ela.
Desaparecimento da filha
Aneíldes foi morta enquanto buscava informações sobre o desaparecimento da filha de 15 anos. Beatriz de Oliveira saiu da casa onde morava com a mãe, no bairro Recreio São Jorge, no dia 22 de abril, para ir à escola, a apenas 20 minutos de ônibus.
Ela chegou à escola e saiu no horário normal, conforme confirmado pela família. Depois disso, ela nunca mais foi vista. Beatriz enviou mensagens em “tom estranho” para o namorado, segundo a família. “O texto dizia: ‘Quero sumir’, que eu estava triste e chateado.
Até hoje, o desaparecimento da jovem nunca foi solucionado. Em vida, Aneíldes saiu todos os dias em busca da filha, percorrendo bairros perigosos de São Paulo, favelas, hospitais e terrenos baldios.
A princípio, Ricardo, ex de Aneíldes, não tem envolvimento no desaparecimento da enteada, mas a polícia segue investigando. Qualquer informação que leve ao paradeiro do suspeito pode ser feita através dos números 190 e 197.
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