O Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) emitiu ontem um alerta para as chuvas em 14 estados brasileiros. A lista de regiões afetadas começa no norte de Amapá e se estende a Paraná no sul. As chuvas devem exceder 100 milímetros por dia, com ventos intensos de até 100 km/h.
A sinalização laranja valerá até amanhã. O aviso também informa a possibilidade de risco de cortar eletricidade, queda de galhos de árvores, inundações e descargas elétricas. O Distrito Federal está entre as regiões com risco de tempestades, além de Pará, Amazonas, Rondônia, Maranhão, Tocantins, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro.
Em janeiro, as chuvas causaram inconvenientes em todas as regiões. Em São Paulo, a tempestade arrastou carros, as pessoas e a água invadiram as estações de metrô que eram totalmente inoperante. Em Piauí, os municípios da região sul estão em um estado de calamidade. O CAIXA ECONOMICA FEDERAL divulgou a retirada do Fund Fund (FGTS) para residentes de Picos e São Luís do Piauí, as cidades mais afetadas, onde as famílias estavam sem -teto após as inundações. Os valores elaborados podem chegar a R $ 6.800, de acordo com um comunicado do banco público.
No Distrito Federal, Plalaltina registrou 130 mm de chuva em apenas 24 horas. A água que caiu na região representava as maiores chuvas do país no período de um dia. O rio São Bartolomeu subiu rapidamente e invadiu as casas, deixando as famílias sem teto e causando o colapso de pelo menos uma residência.
Ontem, um momento ruim causado por um mau tempo derrubou uma cerca de metal na região da Câmara de Deputados, nos poderes de Praça dos três. Aqueles que passaram pelo local ficaram assustados e apenas duas pessoas não ficaram feridas, pois passaram pela cerca no momento em que ela estava rasgada.
O aviso da Inmet coloca 302 cidades no estado de Minas Gerais em risco. A previsão é que as fortes chuvas e ventos que podem exceder 100 km/h devem ocorrer amanhã. A previsão inicial é que o país deve ter um chuvoso em fevereiro, mas dentro da média histórica na maioria dos estados.
No MG, desde setembro do ano passado, 159 cidades foram afetadas por condições climáticas severas e 26 pessoas morreram como resultado de deslizamentos de terra, imóveis e arrastados pelo dilúvio; e 421 estavam sem -teto. Cerca de 3.500 residentes também foram deslocados.
O meteorologista Andrea Ramos enfatizou que este é o período de chuvas e condições climáticas que podem levar a tempestades, especialmente no centro do Brasil. “Estamos no verão, na estação mais chuvosa. Em janeiro, temos zonas de convergência do Atlântico Sul e da Amazônia. Além das características do Centro -Oeste, com alta temperatura e alta umidade. Isso gera a formação de nuvens carregadas, “Ele disse.
“Quando as nuvens de tempestade estão formando os golpes, descargas elétricas. Também são rajadas comuns, que podem exceder 60 km/h”, acrescentou o especialista.
Atenção ao sudeste
O fenômeno chamado Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS), que aumenta o risco de chuva persistente e volumosa, estará ativa sobre São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais até domingo, como Climatempo anteriormente informado. Na cidade de SP, há um risco de alta chuva nos próximos dias com a possibilidade de inundações.
Durante a tarde de ontem, as instabilidades ganham força na capital do estado e devolvem as condições da chuva na forma de golpes mais difundidos, que podem se estender ao curso da noite e da manhã seguinte, de acordo com o CGE Centro de Emergência (CGE) da cidade de São Paulo.
A previsão é um tempo instável no fim de semana. “É alerta a moderada a forte intensidade com raios e rajadas de vento localizadas, que, juntamente com o solo encharcado, mantém alto o potencial de inundações, inundações, queda de árvores e deslizamentos de terra na Grande São Paulo”, diz o CGE.
No Rio de Janeiro, os moradores têm sido um aviso da defesa civil municipal desde quinta -feira. Os telefones celulares dispararam um alerta alto, semelhante ao de uma sirene, com a mensagem: “Alerta extremo! Defesa civil: a cidade do Rio permanece no estágio 2. Evite áreas inundadas. Emergência: 199”.
Foi a primeira vez que o órgão usou a ferramenta na região. A tecnologia é administrada pela Defesa Civil Nacional e disponibilizada aos municípios. A cidade do Rio foi uma das primeiras a usar a ferramenta que faz contato direto com as antenas de Anatel. Com isso, todos os telefones celulares que estão na cobertura desse sinal recebem essa notificação. (Com agência estadual)
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