Três cães morreram a caminho entre Ananindeua (PA), na região metropolitana de Belém, e Palhoça (SC), na Grande Florianópolis. Os tutores, Luciana e José Neto Murta, mudaram -se de Pará para Santa Catarina para ficar mais perto de seus filhos e chegaram na sexta -feira (31/1). Já Bruce, Kira e Thor, os cães da família, viajaram por terra com uma empresa contratada. Eles chegaram a Santa Catarina no domingo (2/2), os três sem vida.
O casal acredita que, durante a viagem de cinco dias, os animais foram submetidos a más condições de transporte e tiveram suas necessidades negligenciadas, como a hidratação.
“Os três cães tiveram os mesmos sintomas e disseram ao motorista que o carro deveria estar contaminado com algumas bactérias, mas ele me disse que os outros animais transportados não morreram”, disse José ao jornal Catarinense Nd+. Outros 11 cães foram transportados no mesmo veículo. Todos chegaram vivo ao destino.
Viagem
A família escolheu transportar os cães por terra principalmente devido a Bruce, o Bulldog da Família. “Bulldog tem uma condição congênita cardiorrespiratória, tendo uma pré-disposição para desenvolver doenças cardíacas e das vias aéreas”, explica ele Correspondência O veterinário Luiz Alberto Gomes de Andrade, de animais de hospital. A viagem de avião, assim pode prejudicar o animal.
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Os outros dois cães, por sua vez, eram pastores alemães, e as companhias aéreas não aceitaram cães grandes, segundo os tutores. A viagem para os três custou US $ 10.000.
Os cães deixaram Pará em 28 de janeiro e viajaram seis mil quilômetros. Já no dia 31, a empresa responsável pelo transporte comunicou a morte do primeiro cachorro. Bruce, 5, teve quatro prisões cardiorrespiratórias e morreu quando o transporte passou pela Bahia – um estado que não estava no itinerário passou para os tutores.
Um dia após a morte de Bruce, o casal foi avisado sobre a morte do pastor alemão Kira, 10. Segundo a família, a empresa não avisou que o cachorro estava doente, apenas por ter morrido.
Então os tutores receberam as informações de que o pastor alemão Thor, filho de Kira, também morreu. O chefe da viagem o levou a uma clínica veterinária em Minas Gerais (que não estava no roteiro), mas ele morreu dentro de quatro horas.
Empresa de transporte
Para o Nd+A família acusa a Pet Gold Transportes, uma empresa responsável pelo serviço, de negligência. Segundo José, foi informado que um veterinário iria acompanhar a viagem, o que não aconteceu. “Eu, como criador por mais de 40 anos, estou convencido de que era negligência. Todos apresentaram os mesmos sinais, mal tratados, sangrando, com febre”, disse o aposentado.
“Antes de viajar, qualquer animal de estimação precisa passar por uma consulta para avaliar as condições físicas e se tiverem todas as vacinas atualizadas. O veterinário é obrigado a avaliar cada animal e ver suas particularidades e, se necessário O animal está em forma ou não para fazer a viagem “, diz Gomes de Andrade. Segundo a família, os três cães foram submetidos à avaliação médica antes do embarque.
De acordo com informações do IRS, o Pet Gold Transportes é de João Pessoa (PA) e foi criado em abril de 2024. O capital informado é de US $ 10.000. A pessoa responsável pela empresa é Alexandder Junio Dos Santos Marques. O Correspondência Entre em contato com Alexandder por telefone e com a empresa por e -mail, mas não respondeu até a publicação deste relatório.
Segundo a família, um relatório policial teria sido aberto na delegacia de Palhoça. Para o CorrespondênciaA instituição informou que não é responsável por investigar o caso. “Da ordem da polícia delegada Marcelo Arruda Almeida, é relatado que, como o fato ocorreu em outro estado, não é para essa delegacia para determinar os fatos”, disse ele.
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