A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) identificou, na noite de quinta -feira (6/2), a 268ª vítima da quebra do Dam Córrego do Bean, em BrumadinhoNa região metropolitana de Belo Horizonte. É sobre Maria de Lourdes da Costa Buenoque tinha 59 anos na época da tragédia.
Segundo a corporação, foi identificada pelo exame antropológico. Maria de Lurdes da Costa Bueno era uma corretora. Um morador de São José do Rio Pardo, em São Paulo, foi hospedado em Pousada Nova Estânia, que foi enterrado pela lama da barragem. Além dela, Adriano Ribeiro da Silva, marido de Maria de Lourdes, dois enteados, Luiz Taliberti e Camila Taliberti, e filha – -Law, Fernanda Damian de Almeida, também morreu na tragédia.
Ao todo, a interrupção da barragem de rejeitos em 25 de janeiro de 2019 deixou 272 mortos. No entanto, duas vítimas ainda estão desaparecidas.
Ontem à tarde, durante uma conferência de imprensa, o Departamento de Bombeiros de Minas Gerais (CBMMG) informou que “vários segmentos de interesse” foram encontrados no local deixado pelo desastre. Os materiais estavam em “Remanso 4”, uma área de pesquisa que fica a cerca de dois quilômetros do albergue. O porta -voz da corporação, tenente Henrique Barcellos, não especificou quantos fragmentos foram encontrados, mas disse que o maior interesse é o fêmur, uma perna direita, que tinha uma prótese.
Até o momento, o PCMG não confirmou qual segmento ajudou na identificação de Maria de Lourdes. No entanto, Estado de minasOs ex-bombeiros e o atual vice-vice Pedro Aihara (PRD-MG) disseram que as características da estrutura provavelmente serão a mulher. “Um membro da família me disse que ela tinha uma prótese de titânio no fêmur. Estávamos sempre ansiosos para fazer esse local e identificação. ”
Por “X”, ex -Twitter, o governador Romeu Zema (Novo) comentou sobre a identificação de “outra jóia” da tragédia. “Espero que essa notícia de acordo com a família”, escreveu ele.
Outra jóia da tragédia de Brumadinho foi identificada por @pcmgoFicial. Maria de Lurdes estava em Pousada Nova Estânia e foi a 268ª vítima encontrada por @Bombeiros_mgNa maior operação de busca nas Américas. Espero que isso tenha conforto a família.
– Romeu Zema (@Romeuzema) 7 de fevereiro de 2025
Vítimas não identificadas
Nathália de Oliveira Porto Araújo tinha 25 anos e foi estagiária da Vale. Ela deixou dois filhos e seu marido. No momento em que a barragem da mina quebrou, ela ligou para o marido e perguntou “Deus me dá a libertação”.
Tiago Tadeu Mendes da Silva tinha 34 anos e era engenheiro mecânico. Ele foi transferido de Sarzedo para Brumadinho cerca de 20 dias antes da barragem romper. Ele deixou sua esposa e dois filhos.
O desastre
Em 25 de janeiro de 2019, ocorreu uma das mais terríveis tragédias humanitárias e ambientais do Brasil sobre Brumadinho, na região metropolitana de Belo Horizonte (RMBH) e se espalhou pela bacia do rio Paraopeba. Com a ruptura da barragem 1 da mina de riacho de Vale, às 12h28 na sexta-feira, 270 pessoas morreram-ainda há três faltando. O número oficial de vítimas, chamado de “jóias” pelos habitantes locais, é adicionado dois nascidos, que seriam chamados Maria Elisa e Lorenzo quando vieram ao mundo. Assim, 272 perderam a vida.
O desastre mudou a realidade de 26 municípios atingidos por aproximadamente 12 milhões de metros cúbicos (mm³) de rejeitos que contaminavam as águas do rio Paraopeba até a usina hidrelétrica de baixa retirada, entre Curvelo e Pombéu, na região central do estado
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