O Secretariado da Comunicação Social (Secom) da Presidência da República publicou uma nota no sábado (8/2), na qual ele cumprirá a determinação do ministro da Suprema Corte (STF) Luís Roberto Barroso para dar uma resposta dentro de dez dias sobre O aumento dos casos de malária em terras indígenas de Yanomami em Roraima. A decisão foi emitida na última quinta -feira (6/2), então o prazo termina em 16 de fevereiro.
“Todas as informações solicitadas pelo Supremo Tribunal Federal (STF) serão fornecidas dentro do prazo estabelecido, garantindo o compromisso com a transparência e a continuidade das ações”, afirmou Secom em comunicado.
A determinação de Barroso atende a um pedido da articulação dos povos indígenas do Brasil (APIB) que apontou, em uma manifestação enviada ao Supremo Tribunal em janeiro, que os casos de malária na região aumentaram 27% entre 2023 e 2024, de acordo com Dados do Ministério da Saúde. O APIB também relatou que os eventos de desnutrição e infecção respiratória aguda estão em “crescimento constante”.
Os dados mostram que, em um período de seis meses, cerca de 18.300 casos foram registrados em um conjunto de 32.000 indígenas, indicando que mais da metade da população estava possivelmente contaminada nesse período. Na visão da associação, embora o boletim indique que o aumento dos casos relatados está relacionado ao aumento da cobertura dos serviços de saúde, o número é “aterrorizante”.
Também de acordo com o APIB, o Ministério da Saúde foi o fracasso em transparências de informações sobre a luta contra a saúde na terra indígena, “desde a ausência de periodicidade na informação pública, bem como o longo período em que são elaborados, indica que não é de compromisso com a transferência de informações apropriadas para que um saldo das informações apresentadas possa ser feito. “
“Maior operação já realizada”
Segundo o governo federal, as novas áreas de mineração na região foram reduzidas em 95% em dois anos de “desempenho intensivo e coordenado”, que envolviam 33 agências federais. Além disso, ele disse que era garantida a operação de todos os pólos básicos do território, o que aumentou 155% o número de profissionais no território de Yanomami.
Segundo o Planalto, houve uma redução de 27% no número de mortes no primeiro semestre de 2024, em comparação com o mesmo período do ano anterior, com declínios significativos nas mortes por malária, em 35% e outros casos recorrentes, como como desnutrição (-68%) e infecções respiratórias (-53%).
“O governo federal continua a agir de maneira estruturada e contínua para reverter anos de negligência e garantir que o povo Yanomami tenha autonomia, dignidade, assistência e segurança em seu território, reafirmando seu compromisso com a defesa dos direitos indígenas e da soberania nacional”, ele conclui a nota.
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