A irmã de Sthefany Vitoria Teixeira Ferreira, 13 anos, Kamila Oliveira, pede justiça pela morte do adolescente. De acordo com o Assistente de Logística de 27 anos, a Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG) poderia ter interferido no desaparecimento e aumentado as chances de encontrar a garota viva.
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O corpo de Sthepany foi encontrado na terça -feira (11/2) já em estado de decomposição, após dois dias de desaparecimento, que ocorre em Domigo (9/2). Ele estava em uma região florestal localizada na fronteira entre as cidades de Esmeraldas e Ribeirão Das Neves. Segundo Kamila, os militares sugeriram que a vítima estava “com algum namorado” ou “em alguma bola” e ignorou uma pista de que o adolescente poderia estar com o pastor que confessou o crime.
“Tentamos registrar o relatório da polícia, mas a polícia disse que não faríamos nada, que não poderia. O primeiro -ministro perguntou o que havia acontecido e disse: ‘Sim, essa idade é complicada. Você provavelmente deve estar em uma bola. ‘Eu disse:’ Mas minha irmã não faz isso. Minha irmã está muito silenciosa. ‘Então ele disse:’ Não registraremos nenhum relatório policial. Agora está esperando, porque ela provavelmente deve estar na casa de algum namorado ou deve estar na casa de um amiguinho, uma bola está acontecendo em São Januário. Se eu fosse você, eu iria lá para ver se você pensa ‘”, disse Kamila.
Ainda de acordo com a irmã da vítima, os militares que compareceram ao incidente no domingo disseram que era complicado, pois STHEFANY havia desaparecido recentemente. Segundo o relatório, um dos militares que compareceu à casa da vítima levou sua irmã por motocicleta à bola citada e disse para procurá -la. Depois de não ter sucesso em busca, o policial disse que seria melhor ficar em casa esperando.
Para o assistente de logística, a negligência do primeiro -ministro diante da situação foi uma das razões para não encontrar a garota viva. Ainda segundo ela, os militares ignoraram uma faixa dada por um caminhoneiro. No domingo, ele ligou para sua família e disse que viu uma garota sendo colocada em um HB20 branco no bairro de Tijuca de Ribeirão das Neves por um homem mais velho. Algumas das características atingem as roupas que a vítima usava antes. No entanto, as informações não foram consideradas pelo PM.
Kamila também diz que a família não dormiu desde o desaparecimento, pois Sthepany nunca dormiu do lado de fora sem consentimento e estava mais em casa. A irmã se abre sobre a perda e diz que deseja justiça, porque, segundo ela, os moradores do bairro dizem que o suspeito cometeu o crime duas vezes. A situação é agravada pelo fato de ser amigável com a comunidade e tem o hábito de levar as crianças para a escola.
“É uma situação muito complicada, porque não teremos um velório, já que minha irmã entrou em um estado de decomposição. Ela estava sendo comida por animal. Uma coisa que acredito que poderia ter sido evitada, porque a denúncia, assim como o carro saiu, poderia ter evitado muito, mas eles se recusaram a registrar a queixa ”, diz ele.
Confissão do crime
Um homem, identificado como João Das graça Pachola, que trabalhou como pastor no bairro de Metropolitano de Ribeirão das Neves, foi preso na contagem de terça -feira (11/02) após uma investigação realizada pelo Departamento de Estado de Homicídio e Pesquisa de Proteção e Pessoa (DHPP).
A adolescente desapareceu no domingo (9/2) quando saiu para ir à casa de um amigo, onde nunca chegou. A Polícia Civil (PC) divulgará novas informações em uma entrevista coletiva nesta tarde. Segundo Kamilia, diferentemente do primeiro -ministro, a polícia civil forneceu todo o apoio da família durante o desaparecimento.
De acordo com um amigo do adolescente morto, o assédio às meninas no bairro metropolitano era frequente pelo suspeito. Depois de ser preso, o carro do pastor foi incendiado pela comunidade, que está com raiva. De acordo com a irmã da vítima, o carro estava cheio de sangue, que ela imagina o adolescente.
Segundo ela, o primeiro -ministro está pronto na casa do suspeito para impedir que os moradores do bairro incendijam o cenário. Para Kamila, a ação policial agrava o sentimento de revolta, pois dá a impressão de que eles estão protegendo o agressor contra o menor. Agora, a família espera que a liberação do corpo do Instituto Médico Forense (IML) organize o enterro, mas a previsão é de até dois dias.
“Pedimos justiça, porque a dor que estamos sentindo enterrar minha irmã com o caixão fechado, em decomposição, porque um traste fez isso com ela. Quero justiça, porque o PM poderia ter evitado sim, pois possui dois postos localizados perto do bairro. Então o PM poderia ter parado o carro e evitado a morte da minha irmã ”, ele lamenta.
Procurado pelo relatório, a polícia militar informou, por nota, que as guarnições da mudança de serviço familiar da vítima estavam atentas e coletando informações sobre o desaparecimento do adolescente. Também de acordo com a nota, o primeiro -ministro ajudou a polícia do judiciário na ação de prisão dos envolvidos na ocorrência.
Em relação à denúncia da negligência, a corporação afirma que o Escritório de Polícia Militar de Minas Gerais estabeleceu um procedimento e está seguindo o caso.
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